COMO UM PALHAÇO, TRAVESTIDO DE
LÍDER DE UM PSEUDO-ESTADO QUE SÓ SE MANTEM GRAÇAS AO DINHEIRO ENVIADO
MENSALMENTE PELA COMUNIDADE INTERNACIONAL, VAI AO PLENÁRIO DA ONU E ENCHE OS
OUVIDOS DOS PRESENTES COM BESTEIRAS QUE SÓ ENCONTRAM EXPLICAÇÃO NO SEU ÓDIO
IRRACIONAL ANTISIONISTA E COMPROMETE QUASE DUAS DÉCADAS DE ESFORÇOS
MULTILATERAIS PELA PAZ?
Francisco Vianna
O discurso de Mahmoud Abbas perante a Assembleia Geral da ONU ontem, sexta-feira, supostamente pode ser rotulado como "histórico"...
O “líder”
palestino do Fatah, discursou aparentemente com a intenção bem explícita de
enterrar o "processo de paz" que os Estados Unidos têm liderado nas
duas últimas décadas e traçou um novo rumo “diplomático” com a marca dos
palestinos, a de mais confrontos ao invés de conciliação, e apenas nos foros
internacionais, sem mediações americanas ou por negociações bilaterais.
"Foi um
discurso de incitamento ao conflito e cheio de mentiras que marcam o retrocesso
palestino em direção a um destino ainda mais sombrio", disse uma fonte
palestina não identificada à imprensa hebraica. "Seu teor não é compatível
com o seu propalado desejo de que quer a paz".
O Ministro
das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Liberman, disse num comunicado à
imprensa, logo após o discurso de Abbas, que o presidente da Autoridade
Palestina (AP) demonstrou "não querer e não poder ser um parceiro para uma
solução diplomática lógica do conflito árabe-israelense".
Em Haaretz,
escreve Chemi Shalev, o áspero discurso de Abbas na ONU é um presente de ano
novo para a direita israelense, e enterra o "processo de paz"
patrocinado pelos EUA.
Abbas, de
certa forma, enterrou o "processo de paz" que os Estados Unidos têm
liderado nas duas últimas décadas e traçou um novo rumo diplomático com a marca
dos palestinos, de mais confrontos ao Invés de conciliação, e nos foros
internacionais, em vez de mediados pelos EUA em negociações bilaterais. Ou
seja, segundo Abbas, o sangue terá que continuar encharcando o solo
palestino.
Ao contrário
do discurso positivo que ele tinha feito no início desta semana para os estudantes
americanos do Cooper Union College, em Nova Iorque, o público-alvo de Abbas,
agora, não estava em Nova Iorque ou em Washington, mas em Gaza e em Ramallah
(na Cisjordânia).
Abbas, de
fato, nunca foi uma figura atraente para os defensores do processo de paz, na
opinião pública ocidental, não como era no passado, mas sim a "base"
dos palestinos que apoiam o fundamentalismo árabe, muçulmano e do ‘Terceiro
Mundo’, assim como a Europa.
Ele tentou
se livrar da sua imagem populista como uma espécie de poodle de Obama e Kerry e reformular-se como uma espécie de bulldog que pode ser tão feroz como
Ismail Haniyeh ou Khaled Mashaal.
O discurso
de Abbas reflete, sem dúvida, a raiva reprimida do palestino na sequência da
operação militar israelense de autodefesa na Faixa de Gaza, assim como a sua
própria convicção de que o primeiro-ministro israelense Netanyahu não foi, não
é, e nunca será um parceiro para as negociações de paz de qualquer modo.
Mas o teor
do seu discurso é também um produto de própria estratificação que o identifica
como aprovando o barbarismo do Estado Islâmico (ISIS), como descreveu ao se
referir à União de Cooperação contra os terroristas da Al-Qaeda, sobre os quais
se sente frustrado por ter-lhe roubado o seu trovão.
Os bárbaros
extremistas que já agem dentro dos portões árabes – como um jornalista árabe
descreveu o ISIS e grupos semelhantes – agora são o assunto do dia. E não
apenas no solo sírio e iraquiano, mas também na cabeça dos dirigentes
palestinos.
[ATUALIZAÇÃO]
Esta é uma declaração invulgarmente dura dos Estados Unidos: Os EUA, ontem,
sexta-feira, trancaram a porta para o Presidente da AP, Mahmoud Abbas, após o
seu discurso na ONU, dizendo que seu teor foi "ofensivo" e minou os
esforços de paz desenvolvidos até agora.
"O
discurso de hoje do Presidente Abbas induziu caracterizações ofensivas que
foram profundamente decepcionantes e as quais rejeitamos inteiramente",
disse o porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki. "Tais
declarações provocativas são contraproducentes e minam os esforços para criar
um ambiente positivo e restaurar a confiança entre as partes",
disse ela.
Pelo jeito,
depois que o discurso inaugural se tornou um hábito em ser proferido pela
presidente brasileira, o microfone do plenário da Instituição mundial parece
ter se tornado um instrumento de disseminação de besteiras, inverdades e
insultos ao mundo desenvolvido pela escória política do planeta.
Título, Imagem e Texto: Francisco Vianna, (da mídia
internacional), 27-9-2014
Mais um idiota patrocinado
ResponderExcluirExistem tantas coisa boas e decentes para se dar dinheiro,ajuda humanitária,enfim recursos mas ainda se perde tempo em doar para esses vagabundos camuflados de gente
José Manuel