No dia 31 de agosto de 2016,
uma quarta-feira, mais ou menos às 11h (horário de Brasília, liguei a TV Senado
para assistir ao longo longuíssimo processo de Impeachment de Dilma Rousseff,
ex-presidente do Brasil.
Imaginei que o negócio ia ser
coisa rápida, haja vista que a rodada de ‘debates, havia terminado, mais ou
menos, às 3h (da matina), quer dizer, há algumas horas antes. E eis que me
sinto esbofeteado por uma questão de ordem de um senador do partideco de Marina
Silva, REDE… mas sacudi o rosto e em frente fui, ou melhor, em frente à TV
continuei.
E começo a ver a longuíssima
conversa para boi dormir de Ricardo Lewandovski... como um filme de suspense…
não, eu não acredito… mas ele fala de plausibilidade… então, pode ser
plausível, mas não existem exemplos de sentenças ou decisões baseadas na…
plausibilidade. Então, eu acho que ele vai negar essa chicana e vamos para a
votação. Não! Ele não negou a chicana! Foi um soco!
Esbofeteado e socado, não
importa, eu assisti via telinha a esse momento histórico do Brasil. Que, sem
hipócrita modéstia, ajudei a construir, participando em todas as
manifestações – desde as primeiras “Contra a Corrupção” –, que pude estar
presente.
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Lisboa, agosto de 2015 |
A Dilma Rousseff não é mais
presidente do Brasil! Viva o Brasil!
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Uma vergonha! Não dá para acreditar que isso aconteceu! Continua a chicana , a vigarice oficializada. Nada mudou.
ResponderExcluir[Meninos, eu vi] sai às segundas-feiras.
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