Giulio Meotti
Se um imã protesta
veementemente contra algo, a elite de esquerda sempre apoia a falsa acusação de
"islamofobia". Se um protesto pacífico é liderado por um bispo
católico, a mesma elite invariavelmente a rejeita em nome da "liberdade de
expressão".
O "Califa" do Estado
Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, ridicularizado pela revista Charlie Hebdo, desencadeou
a autocensura por causa do "discurso de incitamento ao ódio," ao
passo que o trabalho de Chris Ofili "A Santa Virgem Maria," na qual a
mãe de Jesus é coberta de fezes e imagens de órgãos genitais, foi defendido
pelo New York Times como "liberdade de expressão". Isso significa que
algumas religiões são mais iguais do que outras?
Na noite de Halloween, somente
a "Freira Sexy" estará disponível, enquanto o "Califa"
Baghdadi poderá estuprar suas escravas sexuais yazidis e cristãs com total
impunidade.
Amazon, o maior portal de
compras do mundo, vende muitas fantasias de Halloween. Uma das novidades de
2016 é a "Burca Sexy", manto típico obscurantista que os talibãs e o
Estado Islâmico impõem às mulheres. Mas a burca sexy, que na Amazon UK, foi
lançada a £18,99, não durou muito no portal.
O colosso comercial de Jeff
Bezos removeu o item do Website, depois que a Amazon foi inundada com acusações
de "racismo" e "islamofobia" por comercializar uma
vestimenta islâmica com o rosto branco de uma modelo usando "um artigo de
vestuário religioso para fins comerciais". "Vocês são nojentos, minha
cultura não é moda feminina", salientaram muitos clientes da fé islâmica.
Outros fizeram uso de um tom menos simpático: "sejam vocês quem forem,
vocês devem temer Alá. Isto não é brincadeira".
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