Médicos pela Liberdade criticava o isolamento social e defendia medicamentos, como a hidroxicloroquina e a ivermectina
Cristyan Costa
Na quinta-feira 11, a Médicos pela Liberdade, página em defesa do tratamento precoce contra a covid-19, foi censurada pelo Twitter. Entre outras publicações, o perfil que somava 61 mil seguidores punha em xeque os supostos efeitos positivos das medidas de isolamento social. Além disso, apoiava medicamentos, como a hidroxicloroquina, a cloroquina e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês.
Reportagem publicada na edição
3 da Revista Oeste trouxe depoimentos de pessoas que usaram os
remédios e venceram o coronavírus. Especialistas ouvidos pela reportagem
chancelaram a eficácia dessas drogas.
Os administradores da Médicos
pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta para
divulgar o trabalho taxado de fake news. O grupo se autodenomina em
prol “das liberdades individuais e contra o totalitarismo disfarçado de
ciência”.
O ocorrido é mais um episódio
das investidas das big techs contra páginas de orientação
conservadora.
Oeste noticiou que o YouTube tirou da plataforma o
canal do site Terça Livre, e até um vídeo utilizado por este
veículo de comunicação em uma matéria informando sobre outdoors pró-Doria em
Campo Grande, na capital do Mato Grosso do Sul.
Título e Texto: Cristyan Costa, revista Oeste, 12-2-2021, 13h30
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