quarta-feira, 12 de maio de 2021

“Que ótima entrevista!”, a quem se deve?

Há entrevistas, cuja leitura ou assistência, nos proporcionam grande prazer intelectual. Outras, por exemplo, as de jaez político, particularmente as conduzidas por militante de esquerda quando ‘entrevista’ um sujeito de direita, servem tão só a burlar e desqualificar o entrevistado, tido por aquele como inimigo.

A essas não assisto, nem as leio.

Então, voltando ao título, feliz se sente o entrevistador quando o entrevistado fala, narra e confidencia. Porque era esse o objetivo do entrevistador: dar voz (e espaço) ao entrevistado. Mas, nem sempre o entrevistado responde aos impulsos do entrevistador, isto é, por mais que este ‘provoque’, o entrevistado permanece ‘gelado’, respondendo com frases curtas e sem emoção. Por quê?

Ora, serão muitas as causas:
) o entrevistador não faz ‘boas’ perguntas – porque não sabe ou não as quer fazer; 
) o entrevistado não gosta do entrevistador – a recíproca é verdadeira; 
) o entrevistado se arrepende de ter consentido a entrevista – experiência já vivenciada por este escriba.
) ...

Qual a sua opinião, generoso leitor?

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