segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Credit Suisse lavanderia

O @CreditSuisse que recomendou o Lula como melhor opção para presidente do Brasil, afinal, o barba nunca escondeu que era o boy dos banqueiros, acabou de ter os dados de mais de 30 mil contas de clientes vazados. E o que a gente descobre nessas contas? Que entre os clientes do banco está a nata dos ditadores, autocratas, corruptos e lavadores de dinheiro do mundo todo. Não surpreende a paixão por Lula.

É claro que o banco servia de lavanderia do Foro de São Paulo...

Texto: Silvio Grimaldi, no Twitter, 21-2-2022

"Selon une enquête internationale réalisée par plusieurs médias, le groupe bancaire Crédit Suisse a «hébergé des fonds liés au crime et à la corruption plusieurs décennies durant».

Les journalistes de l'Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), consortium regroupant 47 médias dont Le Monde et The Guardian, ont examiné à la loupe plus de 18.000 comptes bancaires hébergés depuis le début des années 1940 et jusque la fin des années 2010. (…)"
CNews, 21-2-2022, 13h15

"Uma investigação feita por 160 jornalistas de 39 países revelou que o banco Credit Suisse abriu e manteve várias contas secretas pertencentes a personalidades corruptas, entre elas políticos, ditadores ou traficantes. A descoberta está a levantar dúvidas sobre os critérios da instituição para aceitar e escrutinar os clientes. (…)"

"Uma fuga de informação de grande dimensão no banco suíço Credit Suisse deixou a nu detalhes das contas de cerca de 30 mil clientes de várias nacionalidades. Os documentos expuseram os proprietários de mais de 100 mil milhões de francos suíços, aproximadamente 96 mil milhões de euros, depositados numa das unidades bancárias de maior renome na Suíça, o Credit Suisse.
Entre os ficheiros tornados públicos, saltam à vista fortunas de vários clientes envolvidos em crimes como tortura, tráfico de droga, lavagem de dinheiro, corrupção e outros crimes considerados graves.
A fuga demonstra falhas graves nas diligências tomadas pelo banco que, ao longo das últimas décadas, tem vindo a assegurar fazer esforços para eliminar clientes e fundos provenientes de negócios cuja legalidade é questionada em quase todo o mundo.
Os ficheiros demonstram como o Credit Suisse abriu e manteve contas bancárias para um leque de clientes de alto risco em todo o mundo e de forma repetida, contra a posição assumida publicamente pelo próprio banco. (…)"


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