O país tem uma das maiores taxas de
vacinação do planeta
Pedro Peduzzi
O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga [foto], disse hoje (25), a chefes de Estado e autoridades em encontro na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que, no Brasil, a vacinação é um direito previsto na Constituição e, portanto, uma obrigação do Estado.
Queiroga acrescentou que o
país tem uma das maiores taxas de vacinação do planeta, e que esse resultado se
deve à “cultura de vacinação de nossa população”, baseado no princípio de que
“todo brasileiro é livre para decidir” sobre a questão.
Ele lembrou que o país
adquiriu mais de 400 milhões de doses de vacinas, e que cerca de 85% da
população já recebeu a primeira dose do imunizante, e que a segunda dose já foi
aplicada em mais de 70% de seu público-alvo.
Por esse motivo, acrescentou o ministro, “nos últimos 6 meses tivemos reduções significantes do número de mortes, inclusive [de pessoas contaminadas] pelas variantes Delta e Ômicron”, acrescentou ao lembrar que acordos assinados pelo país resultaram na autonomia para a produção de imunizantes no país.
Segundo o ministro, a
diversidade de vacinas possibilitará, ao país, obter mais de 700 milhões de
doses até final de 2022. “E em 2022 poderemos aumentar os números”, completou.
O fortalecimento do complexo
industrial da saúde foi citado pelo ministro como uma prioridade do governo
brasileiro. “O setor privado vem investindo em novas plantas no Brasil.
Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) selecionou o país como hub de
desenvolvimento e produção de vacinas de plataforma RNA”, afirmou Queiroga.
Título e Texto: Pedro Peduzzi;
Edição: Valéria Aguiar – Agência Brasil, 25-2-2022, 14h28
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