Corte chamou representantes do bloco econômico para atuarem como observadores nas eleições deste ano
O Ministério das Relações Exteriores reagiu negativamente ao convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à União Europeia (UE). O TSE propôs à UE monitorar as eleições presidenciais de outubro deste ano.
Foto: José Cruz/Agência Brasil |
Na quarta-feira 13, o
Itamaraty informou que não é “tradição do Brasil ser avaliado por organização
internacional da qual não faz parte”. “Note-se que a União Europeia, ao
contrário da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Organização para a
Segurança e Cooperação na Europa, por exemplo, não envia missões eleitorais a
seus próprios Estados-membros”, informou o Itamaraty.
O convite à UE já teria sido respondido ao tribunal em março por Josep Borrell, vice-presidente da Comissão Europeia — bloco político e econômico que reúne 27 países do bloco.
O TSE convidou uma série de organismos internacionais para atuarem como observadores nas eleições deste ano.
Na terça-feira 13, o ministro
Edson Fachin, presidente do TSE, fez mais um convite do gênero, em reunião
on-line com representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP). A entidade é a primeira confirmada no papel de
observadora internacional para as eleições brasileiras de 2022.
Título e Texto: Redação,
revista Oeste, 14-4-2022, 8h05
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