Argentina ocupa a pior posição de ranking elaborado por agência classificadora de risco
Cristyan Costa
A agência classificadora Austin Rating informou que o Brasil tem a quarta menor inflação do G20 em 2022. No acumulado de janeiro a setembro, o país registrou taxa de pouco mais de 4%, porcentual apenas maior que o do Japão (quase 3%), o da Arábia Saudita (também quase 3%) e o da China (quase 2%).
Paulo Guedes, ministro da Economia |
O Brasil registrou deflação —
queda de preços — por três meses seguidos, o que ajudou a segurar a alta
do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que mede a inflação oficial do país.
Em julho, a taxa no acumulado do ano era de 5,50%. Recuou para 4,1%, depois da
sequência de resultados negativos.
A maior inflação do G20 é da
Argentina, que chegou a aproximadamente 70% no acumulado de janeiro a setembro.
O país pode acabar o ano com preços acima de 100%. Em segundo lugar aparece a
Turquia, com pouco mais de 50%.
A inflação do Brasil no
acumulado do ano é menor que na Alemanha (9%), na União Europeia (8,5%), no
Reino Unido (7,6%), nos Estados Unidos (5,8%) e na França (4,5%). Dos
países da Zona do Euro, a França tem a menor taxa. A inflação da região superou
10% pela 1ª vez na história em setembro.
Título e Texto: Cristyan
Costa, Revista Oeste, 18-10-2022, 6h40
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