quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Revisionismos históricos

Telmo Azevedo Fernandes

Cada vez mais pessoas despertam e se apercebem das intrujices propagandeadas a pretexto da covid19 que resultaram na calamidade do excesso de mortalidade, em vidas suspensas e num retrocesso sem paralelo das mais elementares e básicas liberdades das pessoas.

Alguns reconhecem hoje em privado que claudicaram ao medo e foram envolvidos numa vertigem alucinante de desumanidade e egoísmo. Os poucos que pediram desculpa por essa fraqueza é gente de caráter que vale a pena acolher de novo em proximidade.

Porém, os dirigentes e personalidades com mais influência que manipularam a sociedade para um execrável caminho de segregação, com condicionamento psicológico e controlo comportamental, esses autoproclamados “agentes de saúde pública” estão hoje ocupados a fazer um revisionismo da história do maior e mais despudorado atentado das últimas décadas feito ao método científico, ao pensamento crítico e à liberdade.

Quais ratazanas infames e cobardes, sem remorsos de consciência procuram disfarçar a pulhice e imoralidade das suas políticas. Uma das maiores mentiras à boleia da qual se cometeram barbaridades foi a da “pandemia de não-vacinados”. Para que não se diga que tal conceito nunca foi invocado, trago aqui um registo histórico datado de novembro de 2021 de um dos nossos mais sinistros e populares comentadores: ver vídeo abaixo aos 2m02s.

Desonestidades intelectuais deste gênero e patifarias ignóbeis deste calibre não merecem perdão popular. A quem se quiser manter inimputável e exonerar-se do desastre social que ajudou a promover só lhes restará a indulgência divina.

A minha crônica-vídeo de hoje, aqui:

Título, Texto e Vídeo: Telmo Azevedo Fernandes, Blasfémias, 19-10-2022

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