Telmo Azevedo Fernandes
Cada vez mais pessoas
despertam e se apercebem das intrujices propagandeadas a pretexto da covid19
que resultaram na calamidade do excesso de mortalidade, em vidas suspensas e
num retrocesso sem paralelo das mais elementares e básicas liberdades das
pessoas.
Alguns reconhecem hoje em
privado que claudicaram ao medo e foram envolvidos numa vertigem alucinante de
desumanidade e egoísmo. Os poucos que pediram desculpa por essa fraqueza é
gente de caráter que vale a pena acolher de novo em proximidade.
Porém, os dirigentes e
personalidades com mais influência que manipularam a sociedade para um
execrável caminho de segregação, com condicionamento psicológico e controlo
comportamental, esses autoproclamados “agentes de saúde pública” estão hoje
ocupados a fazer um revisionismo da história do maior e mais despudorado
atentado das últimas décadas feito ao método científico, ao pensamento crítico
e à liberdade.
Quais ratazanas infames e cobardes, sem remorsos de consciência procuram disfarçar a pulhice e imoralidade das suas políticas. Uma das maiores mentiras à boleia da qual se cometeram barbaridades foi a da “pandemia de não-vacinados”. Para que não se diga que tal conceito nunca foi invocado, trago aqui um registo histórico datado de novembro de 2021 de um dos nossos mais sinistros e populares comentadores: ver vídeo abaixo aos 2m02s.
Desonestidades intelectuais
deste gênero e patifarias ignóbeis deste calibre não merecem perdão popular. A
quem se quiser manter inimputável e exonerar-se do desastre social que ajudou a
promover só lhes restará a indulgência divina.
A minha crônica-vídeo de
hoje, aqui:
Título, Texto e Vídeo: Telmo
Azevedo Fernandes, Blasfémias,
19-10-2022
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