Paulo Hasse Paixão
O governador do Minnesota, Tim Walz, foi
anunciado como companheiro de candidatura de Kamala Harris
Em 2020, Walz encorajou os
motins do BLM após a morte de George Floyd. Minneapolis, a cidade mais populosa
do seu estado, foi totalmente dizimada pelo caos que se seguiu e desses eventos
ainda não recuperou totalmente. Sob a liderança dos democratas, é provável que
nunca venha a recuperar.
Ao reintroduzir as pessoas
infectadas com a Covid em lares de terceira idade, Walz, tal como o
ex-governador de Nova Iorque Andrew Cuomo, implementou políticas desastrosas
que levaram à morte de milhares de idosos. Durante a pandemia, o seu gabinete
chegou ao ponto de criar uma linha direta para que os habitantes do Minnesota
pudessem denunciar os seus vizinhos se estes violassem os protocolos de
confinamento.
Walz assinou leis que dão aos imigrantes ilegais cuidados de saúde e propinas gratuitas nas faculdades públicas, e que permitem ao governo estadual retirar as crianças aos pais que não “afirmem adequadamente o seu género”. Chegou até ao ponto de revogar a legislação que obrigava os bebés nascidos durante abortos mal sucedidos a receberem cuidados médicos (!!!).
Em Março de 2023, o sinistro
governador assinou uma lei que permite que 80.000 estrangeiros
ilegais obtenham cartas de condução no Minnesota (o que lhes permite também
aceder às urnas).
Por sua iniciativa, a bandeira
do estado foi alterada para representar a bandeira da Somália (!!!). Quando
questionado sobre essa decisão, Walz disse que a nova bandeira refletia a
crescente diversidade do seu estado. Pelos vistos a diversidade no Minnesotta
resume-se aos somalis.
Antes de se tornar governador,
abandonou a Guarda Nacional quando a sua unidade se preparava para partir para
o Iraque e fingiu ser surdo para tentar safar-se de uma condenação por condução
sob o efeito do álcool.
Os meios de comunicação social
tradicionais uniram-se em torno dele, rotulando-o de “folclórico” enquanto
encobrem o seu verdadeiro radicalismo.
Walz é um extremista, um
cobarde e um mentiroso. As suas posições fraturantes e perigosas têm de ser
denunciadas.
Título e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 9-8-2024
Leia também:Distopia do Reino Unido: Procurador-Geral adverte que a polícia vai prender pessoas por partilharem conteúdos em rede social.
Distopia do Reino Unido: Ministro da Saúde adverte que irá privar os “racistas” de cuidados médicos.
O Reino Unido como tirania globalista
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-