Meses depois, foi trabalhar para a CIA
Paulo Hasse Paixão
Na noite anterior aos
protestos de 6 de janeiro de 2021, um suspeito colocou bombas artesanais perto
das sedes do Comité Nacional Republicano (RNC) e Democrata (DNC) em Washington,
D.C.
O suspeito foi apanhado em
vídeo, mas nunca identificado ou capturado, ou sequer procurado, pelo FBI, que
arquivou o caso rapidamente.
O Capitólio dos EUA foi
encerrado a 6 de janeiro, depois de as autoridades federais terem encontrado as
bombas.
Foi precisamente por causa da
descoberta destas bombas que as autoridades federais interromperam a contagem
dos votos eleitorais no Congresso dos EUA, e não devido aos manifestantes do J6
que invadiram o edifício. O facto torna-se mais significativo agora que é
possível confirmar que as bombas foram colocadas por uma agente
da polícia do Capitólio dos EUA que, posteriormente, passou a trabalhar na
segurança da sede da CIA, numa operação de falsa bandeira absolutamente
escandalosa e eloquente sobre a praxis subversiva do Estado
profundo norte-americano.
This might just be the biggest scandal and conspiracy in American history. Many heroes were involved in bringing this to light. Some we can name in coming days. Some who want no recognition. And there’s much more to this yet to be told.https://t.co/RdZxKKfnY4
— Steve Baker (@SteveBakerUSA) November 8, 2025
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