quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

[Aparecido rasga o verbo] A Crucificação encarnada ou a volta da ‘censura’ com carinha de santa do pau oco?!

Aparecido Raimundo de Souza

Outro dia nos perguntaram, numa entrevista, se existe censura no Brasil. Sem pensarmos duas vezes, alardeamos, de pronto. ‘Sim, a censura tem vida plena’.  De fato, senhoras e senhores, ela existe. Está gritante, pulsante, eficaz. Trás nas mãos, pronta para entrar em cena e nos enfiar boca e garganta  abaixo a mordaça infame que nos emudecerá, de vez, as vozes em busca de qualquer tipo de socorro.

Devemos ter em conta, sempre, que este é o país do Carnaval, não aquele que o baiano Jorge Amado publicou em início de carreira, nos idos de 1931, aos dezenove anos de idade. Esse carnaval ao qual nos referimos, é mais devasso, e o país o mais imoral. Por aqui vivemos em meio de uma súcia de vagabundos, diríamos, sem medo de errar que amamos de coração os sacanas, os oportunistas, os larápios de plantão.

Estamos rodeados de ladrões, de safados, de canalhas, de espertalhões, de vândalos, de prostitutas e rufiões que fazem da nossa boa terrinha, uma enorme ‘Casa de prostituição’. E viva às putas e aos putos. Por concordarmos, por não fazermos absolutamente nada, por cruzarmos os braços, somos também da mesma laia, em gênero, número e grau. Estamos no mesmo saco, no mesmo barco, perdidos num mar de podridão infinita.

Pelas nossas inércias e descasos, pelas nossas caras de pau, pelos nossos egoísmos, somos igualmente ladrões, safados, canalhas, espertalhões, vândalos, prostitutos e rufiões.

Merecemos tomar no olho da tarraqueta, porque não temos discernimento, não temos vergonha na cara, não temos ética, lisura, boa vontade. Falta em nossas vidas, o querer, o pulso forte, a determinação, a consciência limpa para discernirmos o certo do errado. Somos fracos da cabeça, nos oprimimos em face da imbecilidade que nos deixou completamente alienados.

Viramos um bando de mortos vivos, zumbis da pior espécie. Por vontade própria, nos transformamos em doentes mentais irrecuperáveis. Nosso lugar não deveria ser em meio à sociedade, em derredor da família que construímos e juramos manter com firmeza e lealdade. Não temos lealdade, menos ainda firmeza. Deveríamos purgar a nossa falta de bom senso e a descompostura que nos abraçam, segregados num hospício.

Manicômio de Barbacena, MG, primeira década do século passado

Os pilantras, os de má índole de Brasília (aquelas figuras repugnantes que colocamos no Senado e na Câmara, bem como na cadeira importada de presidente, para nos representarem, para lutarem pelos nossos direitos, pelos nossos ideais), fizeram de nós gatos e sapatos. Enfiaram em nossas gargantas, as picas mais grossas e rombudas da ‘descondução’ do país. Gozaram em nossas fuças, a bel-prazer das suas vontades, como se fossemos uma leva de veados à espera de trolhas para arrancarem as pregas de nossas oriflagócias (vulneráveis) bundinhas. E as bandalheiras e as imoralidades continuam à solta. Salve-se quem puder!

O que fizemos? Nada! Que atitudes tomamos? Nenhuma! Revidamos? Gritamos? Esperneamos? Demos o troco? Em algum momento deixamos prevalecer o nosso lado mau? Não, senhoras e senhores! Ficamos sem movimentos, estropiados, acovardados, paraliticados das pernas. Viramos, a bem da verdade, micos de circo, nos constrangemos, nos transformamos em palhaços. Somos bufões da mediocridade mais leviana, e apesar dela, vivemos aos trancos e barrancos para alegrarmos os reis e as rainhas de um reinado às traças. Um país onde a coroa é a IMPUNIDADE.

Estamos com as cabeças atoladas até os colhões num poço de merda e ainda temos o desplante de aplaudirmos essas disparidades. Rimos desses infames, batemos palmas para essas desgraças, ‘endeusamos’ essas cambulhadas de vadios e sacripantas para ‘ficarmos bem na fita’. Alimentamos com bom oxigênio esses cânceres para que se alastrem e nos levem para a vala comum do desespero.

Para completar o lúgubre quadro, somos, agora, reféns de uma ditadura braba e espantadiça. Ela não está visível, mas existe, e se faz presente quando melindramos um ‘Poderoso’. O ‘Divinizado’, de forma alguma, poderá ser ofendido, molestado ou desassossegado na sua reverência mequetrefe. Se alguma coisa lhe ferir os brios, poderá se enfurecer e resolver dar a bunda, ou pior, comer as nossas depois, de sobremesa. O ‘Poderoso’ tem fé pública, dá as cartas, comanda os outros gatunos que garfeiam no mesmo prato.  

Discorremos tudo isso, senhoras e senhores, para afirmarmos categoricamente que a censura NUNCA DEIXOU DE EXISTIR. Jamais esteve no passado. Existe por detrás desse enorme picadeiro, um jogo de aparências. O eterno jogo das ilusões. Basta um pisar em falso e ela aparece imponente e matreira com as asas ligeiras das suas salacidades impenetráveis. Difícil, nesses momentos, os incautos e despreparados se livrarem de suas garras afiadas. Às vezes temos a impressão de que a censura nos alforriou, entretanto, continuamos no mesmo caminho do surrado e antigo antissemitismo. Vamos elencar algumas provas para corroborarem nossas assertivas.

‘Quando o golpe militar foi deflagrado, em 1964, escreveu Jeocaz Lee-Meddi, em brilhante artigo publicado em 31 de julho de 2011, no ‘Portal Vermelho’... ‘ironicamente o Brasil tinha na época, os movimentos de bases político-sociais mais organizados da sua história. Sindicatos, movimento estudantil, movimentos de trabalhadores do campo, movimentos de base dos militares de esquerda dentro das forças armadas, todos estavam engajados e articulados em entidades como a UNE (União Nacional dos Estudantes), o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), o PUA (Pacto da Unidade e Ação), etc., que tinham grande representatividade diante dos destinos políticos da nação.  Com a implantação da ditadura, todas essas entidades foram asfixiadas, sendo extintas ou a cair na clandestinidade’.

‘Em 1968, continua Jeocaz -, os estudantes continuavam a ser os maiores inimigos do regime militar. Reprimidos em suas entidades, passaram a ter voz através da música. A Música Popular Brasileira começa a atingir as grandes massas, ousando a falar o que não era permitido à nação. Diante da força dos festivais da MPB, no final da década de sessenta, o regime militar vê-se ameaçado. Movimentos como a Tropicália, com a sua irreverência mais de teor social-cultural do que político-engajado, passou a incomodar os militares. A censura passou a ser a melhor forma da ditadura combater as músicas de protesto e de cunho que pudesse extrapolar a moral da sociedade dominante e amiga do regime. Com a promulgação do AI-5, em 1968, esta censura à arte institucionalizou-se’.  (Jeocaz Lee-Meddi ‘Portal Vermelho’ edição virtual de 31.07.2011).

Tomamos a liberdade de trazermos esta opinião de Jeocaz com a intenção única de ilustrarmos o rombo causado pelo golpe militar de 1964. Na ocasião, a MPB sofreu amputações de versos em várias das suas canções, quando não eram totalmente obstruídas. Para podar a arte e as suas vertentes, criaram a Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), por onde deveriam previamente, passar todas as canções antes de executados nos meios públicos. Esta ‘tesourada prévia’ não obedecia a qualquer critério, os censores poderiam vetar tanto por motivos políticos, ou de proteção à moral vigente, como por simplesmente não perceberem o que o autor queria dizer com o conteúdo. A censura além de obstrutora era de uma imbecilidade jamais repetida ou vista na história cultural brasileira.

Os Perseguidos do Pré-AI-5

Antes mesmo de deflagrado o AI-5, alguns representantes incipientes da MPB  eram vistos pelos militares como inimigos do regime, entre eles, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Taiguara e Geraldo Vandré entre outros.

Atentem senhoras e senhores, isso tudo nos idos de 1964. De lá para cá passados precisos 53 anos, os depreciadores, os cerceadores continuam na ativa, todavia, por baixo dos panos, para não darem na pinta e chamarem a atenção. Contudo, sempre acabam entregando o ouro, como agora, com a retirada do comércio, do livro ‘Na Toca dos leões, do escritor Fernando Moraes.  

Permitam antes de tecermos sobre Fernando Moraes, elencarmos alguns autores conhecidíssimos que a censura fez cara feia. ‘Cinquenta Tons de Cinza, de E. L. James’, ‘Lolita, de Vladimir Naborokov’, ‘O Apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger’, ‘Admirável mundo novo, de Aldous Huxley’, ‘Fahrenheit 451, de Ray Bradbury’, ‘1984, de George Orwell’, ‘Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll e outros mais.

Nessa briga de foice no escuro, casos recentes ainda embolados em nossas goelas incomodam. A primeira delas, a censura imposta a Fernando Moraes, autor de vários títulos conhecidíssimos, como ‘Chatô’, ‘Olga’, ‘O Mago’, ‘Os últimos Soldados Da Guerra Fria’ e outros títulos de grandes sucessos. Especificamente ao ‘Na toca dos leões’, onde o escritor supostamente teria ‘ofendido os pundonores ’... kikikikikiki do deputado Federal Ronaldo Caiado do (DEM-GO  e, em vista disso, ele, o ‘deputadozinho’  ter ficado furiosamente ‘DEMGOSO’). Este brilhante trabalho, senhoras e senhores, foi ‘MANDADO RETIRAR DO COMÉRCIO’, POR DECISÃO do juiz Ricardo Teixeira Lemos, da 7ª vara Cível de Goiânia, numa sentença de cento e quatro laudas, onde o brioso magistrado, só com rasgação de seda ao ‘parlamentarzinho’, gastou dez laudas ‘festejando avassaladoramente o seu vasto e fabuloso currículo. A nosso entendimento, o sujeito da toga, deveria, antes de tudo, ser incorruptível, imparcial, justo, e não demonstrar abertamente, ou publicamente, a ‘puxação de saco’, ainda que nutrisse excelente conceito pelo ‘indenizado’.  

O segundo episódio, por sinal difícil de mastigar (embora passados onze anos, o comentário de Arnaldo Jabor, em 2006), por ter sido retirado do ar, sem a devida defesa do autor, do site da CBN. Segundo os censuradores do TSE (Tribunal dos Sem Experiências) o artigo ofendeu contra a ‘mo(imo)ral’ do ex-presidente Gula na sua chafascófica (de bem apessoada ou  cuidada com carinho e apuro) imagem pública, atirando  em seu rosto entristecido, um amontoado de cagalhões. É bom lembrarmos, que Sula é um sujeito integro até debaixo d’água. Por isso até hoje não morreu afogado nas pudigadas que ele mesmo criou para si. Na mesma linha, Fiula não mente, não inventa histórias. Seu papo é direto fazendo várias curvas, ora para a direita, ora para a esquerda, porém isso é só um detalhe. Essa ‘palhaçada’ de que a cobertura tríplex de Guarujá e o sítio em Atibáia fazem parte do seu patrimônio pessoal, sabemos por assustadora surpresa, são intrigas da opo (compo) sição. Picuinhas de quem não tem o que fazer.  A sua respeitabilidade nunca esteve tão comprometida com a ‘burocracia’ dos psicanalistas formados em meras traições fictícias.

Encerraremos a nossa ‘Rasgação de verbo’ transcrevendo (e abrindo aqui um parêntese) para todos os nossos leitores e amigos, IPSIS LITTERIS, VERBO AD VERBUM, IN VERBIS AD LITTERAM, o texto ‘CENSURADO’ do Arnaldo Jabor que suscitou, na época da sua vinda à baila, uma polêmica danada em toda imprensa escrita, falada, televisionada e eletrônica, maculando, na nossa humilde concepção, não a empáfia do senhor Chula, mas os PRECEITOS CONSTITUCIONAIS DA LIBERDADE DE IMPRENSA. Embora tantos janeiros tenham se passado, o texto continua atualíssimo e representa, sem tirar nem pôr, o mesmo perfil do país, daqueles idos que, na verdade, nunca ficaram esquecidos e devidamente sepultados.


(O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, 'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.

A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!
Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!

Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!

Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz!!!!!

Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!

E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.

Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.

Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma desmoralização do pensamento.

Deprimo-me:
Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?

A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.

A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!

Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.

No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.

Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.

E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.

Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT? Como ousaram ser honestos?'

Sempre que a verdade eclode, reagem.

Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...

Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.

Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.

Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.

Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

A solução é não votar no PT, nem na Dilma, nem em qualquer político que já esteja no cargo, renovação já!!”). Parêntese fechado.


AVISO AOS NAVEGANTES:
SE O FACEBOOK, PARA LER E PENSAR, CÃO QUE FUMA OU OUTRO SITE QUE REPUBLICA MEUS TEXTOS, POR QUALQUER MOTIVO QUE SEJA VIEREM A SER RETIRADOS DO AR, OU MEUS ESCRITOS APAGADOS E CENSURADOS, PELAS REDES SOCIAIS, O PRESENTE ARTIGO SERÁ PANFLETADO E DISTRIBUIDO NAS SINALEIRAS, ALÉM DE INCLUI-LO EM MEU PRÓXIMO LIVRO “LINHAS MALDITAS” VOLUME 3.
Título, Imagens e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, jornalista, Belo Horizonte, 12-1-2017

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3 comentários:

  1. Sim, Aparecido.
    Sim, temos que criar uma forte Campanha Nacional, para não Votarmos no PT e nem em Políticos que estão ainda Reinando Atualmente, e sabemos quem são!
    Creio que com as Redes Sociais, hoje, conseguiremos êxito!
    Abs,
    Heitor Volkart

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  2. Muito obrigado pela valiosa colaboração!

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  3. Se unirmos,conseguiremos sim ainda acredito que o Brasil tem chance de voltar a ser nosso orgulho, palavras verdadeiras Aparecido ABS - Carla

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