Aparecido Raimundo de Souza

Devemos ter em conta, sempre,
que este é o país do Carnaval, não aquele que o baiano Jorge Amado publicou em
início de carreira, nos idos de 1931, aos dezenove anos de idade. Esse carnaval
ao qual nos referimos, é mais devasso, e o país o mais imoral. Por aqui vivemos
em meio de uma súcia de vagabundos, diríamos, sem medo de errar que amamos de
coração os sacanas, os oportunistas, os larápios de plantão.
Estamos rodeados de ladrões,
de safados, de canalhas, de espertalhões, de vândalos, de prostitutas e rufiões
que fazem da nossa boa terrinha, uma enorme ‘Casa de prostituição’. E viva às
putas e aos putos. Por concordarmos, por não fazermos absolutamente nada, por
cruzarmos os braços, somos também da mesma laia, em gênero, número e grau.
Estamos no mesmo saco, no mesmo barco, perdidos num mar de podridão infinita.
Pelas nossas inércias e
descasos, pelas nossas caras de pau, pelos nossos egoísmos, somos igualmente
ladrões, safados, canalhas, espertalhões, vândalos, prostitutos e rufiões.
Merecemos tomar no olho da
tarraqueta, porque não temos discernimento, não temos vergonha na cara, não
temos ética, lisura, boa vontade. Falta em nossas vidas, o querer, o pulso
forte, a determinação, a consciência limpa para discernirmos o certo do errado.
Somos fracos da cabeça, nos oprimimos em face da imbecilidade que nos deixou
completamente alienados.
Viramos um bando de mortos
vivos, zumbis da pior espécie. Por vontade própria, nos transformamos em
doentes mentais irrecuperáveis. Nosso lugar não deveria ser em meio à
sociedade, em derredor da família que construímos e juramos manter com firmeza
e lealdade. Não temos lealdade, menos ainda firmeza. Deveríamos purgar a nossa
falta de bom senso e a descompostura que nos abraçam, segregados num hospício.
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Manicômio de Barbacena, MG, primeira década do século passado |
Os pilantras, os de má índole
de Brasília (aquelas figuras repugnantes que colocamos no Senado e na Câmara,
bem como na cadeira importada de presidente, para nos representarem, para
lutarem pelos nossos direitos, pelos nossos ideais), fizeram de nós gatos e
sapatos. Enfiaram em nossas gargantas, as picas mais grossas e rombudas da
‘descondução’ do país. Gozaram em nossas fuças, a bel-prazer das suas vontades,
como se fossemos uma leva de veados à espera de trolhas para arrancarem as
pregas de nossas oriflagócias (vulneráveis) bundinhas. E as bandalheiras e as
imoralidades continuam à solta. Salve-se quem puder!
O que fizemos? Nada! Que
atitudes tomamos? Nenhuma! Revidamos? Gritamos? Esperneamos? Demos o troco? Em
algum momento deixamos prevalecer o nosso lado mau? Não, senhoras e senhores!
Ficamos sem movimentos, estropiados, acovardados, paraliticados das pernas.
Viramos, a bem da verdade, micos de circo, nos constrangemos, nos transformamos
em palhaços. Somos bufões da mediocridade mais leviana, e apesar dela, vivemos
aos trancos e barrancos para alegrarmos os reis e as rainhas de um reinado às
traças. Um país onde a coroa é a IMPUNIDADE.
Estamos com as cabeças
atoladas até os colhões num poço de merda e ainda temos o desplante de
aplaudirmos essas disparidades. Rimos desses infames, batemos palmas para essas
desgraças, ‘endeusamos’ essas cambulhadas de vadios e sacripantas para
‘ficarmos bem na fita’. Alimentamos com bom oxigênio esses cânceres para que se
alastrem e nos levem para a vala comum do desespero.
Para completar o lúgubre
quadro, somos, agora, reféns de uma ditadura braba e espantadiça. Ela não está
visível, mas existe, e se faz presente quando melindramos um ‘Poderoso’. O
‘Divinizado’, de forma alguma, poderá ser ofendido, molestado ou desassossegado
na sua reverência mequetrefe. Se alguma coisa lhe ferir os brios, poderá se
enfurecer e resolver dar a bunda, ou pior, comer as nossas depois, de
sobremesa. O ‘Poderoso’ tem fé pública, dá as cartas, comanda os outros gatunos
que garfeiam no mesmo prato.
Discorremos tudo isso,
senhoras e senhores, para afirmarmos categoricamente que a censura NUNCA DEIXOU
DE EXISTIR. Jamais esteve no passado. Existe por detrás desse enorme picadeiro,
um jogo de aparências. O eterno jogo das ilusões. Basta um pisar em falso e ela
aparece imponente e matreira com as asas ligeiras das suas salacidades
impenetráveis. Difícil, nesses momentos, os incautos e despreparados se
livrarem de suas garras afiadas. Às vezes temos a impressão de que a censura
nos alforriou, entretanto, continuamos no mesmo caminho do surrado e antigo
antissemitismo. Vamos elencar algumas provas para corroborarem nossas
assertivas.
‘Quando o golpe militar foi
deflagrado, em 1964, escreveu Jeocaz Lee-Meddi, em brilhante artigo publicado
em 31 de julho de 2011, no ‘Portal Vermelho’... ‘ironicamente o Brasil tinha na
época, os movimentos de bases político-sociais mais organizados da sua
história. Sindicatos, movimento estudantil, movimentos de trabalhadores do
campo, movimentos de base dos militares de esquerda dentro das forças armadas,
todos estavam engajados e articulados em entidades como a UNE (União Nacional
dos Estudantes), o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), o PUA (Pacto da
Unidade e Ação), etc., que tinham grande representatividade diante dos destinos
políticos da nação. Com a implantação da
ditadura, todas essas entidades foram asfixiadas, sendo extintas ou a cair na
clandestinidade’.
‘Em 1968, continua Jeocaz -, os
estudantes continuavam a ser os maiores inimigos do regime militar. Reprimidos
em suas entidades, passaram a ter voz através da música. A Música Popular
Brasileira começa a atingir as grandes massas, ousando a falar o que não era
permitido à nação. Diante da força dos festivais da MPB, no final da década de
sessenta, o regime militar vê-se ameaçado. Movimentos como a Tropicália, com a
sua irreverência mais de teor social-cultural do que político-engajado, passou
a incomodar os militares. A censura passou a ser a melhor forma da ditadura
combater as músicas de protesto e de cunho que pudesse extrapolar a moral da
sociedade dominante e amiga do regime. Com a promulgação do AI-5, em 1968, esta
censura à arte institucionalizou-se’. (Jeocaz
Lee-Meddi ‘Portal Vermelho’ edição virtual de 31.07.2011).
Tomamos a liberdade de
trazermos esta opinião de Jeocaz com a intenção única de ilustrarmos o rombo
causado pelo golpe militar de 1964. Na ocasião, a MPB sofreu amputações de
versos em várias das suas canções, quando não eram totalmente obstruídas. Para podar
a arte e as suas vertentes, criaram a Divisão de Censura de Diversões Públicas
(DCDP), por onde deveriam previamente, passar todas as canções antes de
executados nos meios públicos. Esta ‘tesourada prévia’ não obedecia a qualquer
critério, os censores poderiam vetar tanto por motivos políticos, ou de
proteção à moral vigente, como por simplesmente não perceberem o que o autor
queria dizer com o conteúdo. A censura além de obstrutora era de uma
imbecilidade jamais repetida ou vista na história cultural brasileira.
Os Perseguidos do Pré-AI-5
Antes mesmo de deflagrado o
AI-5, alguns representantes incipientes da MPB
eram vistos pelos militares como inimigos do regime, entre eles, Caetano
Veloso, Gilberto Gil, Taiguara e Geraldo Vandré entre outros.
Atentem senhoras e senhores,
isso tudo nos idos de 1964. De lá para cá passados precisos 53 anos, os depreciadores,
os cerceadores continuam na ativa, todavia, por baixo dos panos, para não darem
na pinta e chamarem a atenção. Contudo, sempre acabam entregando o ouro, como
agora, com a retirada do comércio, do livro ‘Na Toca dos leões, do escritor
Fernando Moraes.
Permitam antes de tecermos
sobre Fernando Moraes, elencarmos alguns autores conhecidíssimos que a censura
fez cara feia. ‘Cinquenta Tons de Cinza, de E. L. James’, ‘Lolita, de Vladimir
Naborokov’, ‘O Apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger’, ‘Admirável
mundo novo, de Aldous Huxley’, ‘Fahrenheit 451, de Ray Bradbury’, ‘1984, de
George Orwell’, ‘Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll e outros mais.
Nessa briga de foice no escuro,
casos recentes ainda embolados em nossas goelas incomodam. A primeira delas, a
censura imposta a Fernando Moraes, autor de vários títulos conhecidíssimos,
como ‘Chatô’, ‘Olga’, ‘O Mago’, ‘Os últimos Soldados Da Guerra Fria’ e outros
títulos de grandes sucessos. Especificamente ao ‘Na toca dos leões’, onde o
escritor supostamente teria ‘ofendido os pundonores ’... kikikikikiki do
deputado Federal Ronaldo Caiado do (DEM-GO
e, em vista disso, ele, o ‘deputadozinho’ ter ficado furiosamente ‘DEMGOSO’). Este
brilhante trabalho, senhoras e senhores, foi ‘MANDADO RETIRAR DO COMÉRCIO’, POR
DECISÃO do juiz Ricardo Teixeira Lemos, da 7ª vara Cível de Goiânia, numa sentença
de cento e quatro laudas, onde o brioso magistrado, só com rasgação de seda ao ‘parlamentarzinho’,
gastou dez laudas ‘festejando avassaladoramente o seu vasto e fabuloso currículo.
A nosso entendimento, o sujeito da toga, deveria, antes de tudo, ser incorruptível,
imparcial, justo, e não demonstrar abertamente, ou publicamente, a ‘puxação de
saco’, ainda que nutrisse excelente conceito pelo ‘indenizado’.
O segundo episódio, por sinal
difícil de mastigar (embora passados onze anos, o comentário de Arnaldo Jabor,
em 2006), por ter sido retirado do ar, sem a devida defesa do autor, do site da
CBN. Segundo os censuradores do TSE (Tribunal dos Sem Experiências) o artigo ofendeu
contra a ‘mo(imo)ral’ do ex-presidente Gula na sua chafascófica (de bem apessoada
ou cuidada com carinho e apuro) imagem
pública, atirando em seu rosto
entristecido, um amontoado de cagalhões. É bom lembrarmos, que Sula é um
sujeito integro até debaixo d’água. Por isso até hoje não morreu afogado nas
pudigadas que ele mesmo criou para si. Na mesma linha, Fiula não mente, não
inventa histórias. Seu papo é direto fazendo várias curvas, ora para a direita,
ora para a esquerda, porém isso é só um detalhe. Essa ‘palhaçada’ de que a
cobertura tríplex de Guarujá e o sítio em Atibáia fazem parte do seu patrimônio
pessoal, sabemos por assustadora surpresa, são intrigas da opo (compo) sição.
Picuinhas de quem não tem o que fazer. A
sua respeitabilidade nunca esteve tão comprometida com a ‘burocracia’ dos
psicanalistas formados em meras traições fictícias.
Encerraremos a nossa ‘Rasgação
de verbo’ transcrevendo (e abrindo aqui um parêntese) para todos os nossos
leitores e amigos, IPSIS LITTERIS, VERBO
AD VERBUM, IN VERBIS AD LITTERAM, o texto ‘CENSURADO’ do Arnaldo Jabor que suscitou,
na época da sua vinda à baila, uma polêmica danada em toda imprensa escrita,
falada, televisionada e eletrônica, maculando, na nossa humilde concepção, não a
empáfia do senhor Chula, mas os PRECEITOS CONSTITUCIONAIS DA LIBERDADE DE
IMPRENSA. Embora tantos janeiros tenham se passado, o texto continua
atualíssimo e representa, sem tirar nem pôr, o mesmo perfil do país, daqueles
idos que, na verdade, nunca ficaram esquecidos e devidamente sepultados.
(O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de
acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, 'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi
descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece.
Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a
verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!
Claro que a mentira sempre foi
a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca
a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente,
desfigurada!!!!!!!!
Os fatos reais: com a eleição
de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro
público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!
Os culpados são todos
conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no
estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula
nega e ignora tudo !!!!!
Questionado ou flagrado, o
psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou
vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não
sente nem remorso nem vergonha do que faz!!!!!
Mente compulsivamente, acreditando
na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus
membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A
verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em
sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra
ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em
'vítima'!!!!!
E a população ignorante engole
tudo. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário
paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só
daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos,
empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria
desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a
indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não
se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo
óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma
desmoralização do pensamento.
Deprimo-me:
Denunciar para quê, se
indignar com quê? Fazer o quê?
A existência dessa estirpe de
mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar
as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos
blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.
A cada cassado perdoado, a
cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as
idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!
Pior: que os fatos não são
nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um
único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando
o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de
nossa política.
Depois surgiram dois grandes
documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do
procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um
sabor quase de 'gafe'.
Lulo-Petistas clamam: 'Como é
que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara!
Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não
mentiu em nome do PT? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode,
reagem.
Quando um juiz condena rápido,
é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão
(lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de
'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia
estava chegando...
Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo
esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos
para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma
neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista,
maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se
consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do
país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos
ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e
o simplismo.
Lula será eleito por uma
oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e
'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do
mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado
e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil,
nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2
e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem:
'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!
A solução é não votar no PT,
nem na Dilma, nem em qualquer político que já esteja no cargo, renovação já!!”).
Parêntese fechado.
AVISO AOS
NAVEGANTES:
SE O FACEBOOK, PARA LER E PENSAR, CÃO QUE FUMA OU OUTRO SITE QUE REPUBLICA
MEUS TEXTOS, POR QUALQUER MOTIVO QUE SEJA VIEREM A SER RETIRADOS DO AR, OU MEUS
ESCRITOS APAGADOS E CENSURADOS, PELAS REDES SOCIAIS, O PRESENTE ARTIGO SERÁ
PANFLETADO E DISTRIBUIDO NAS SINALEIRAS, ALÉM DE INCLUI-LO EM MEU PRÓXIMO LIVRO
“LINHAS MALDITAS” VOLUME 3.
Título, Imagens e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, jornalista, Belo Horizonte, 12-1-2017
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Sim, Aparecido.
ResponderExcluirSim, temos que criar uma forte Campanha Nacional, para não Votarmos no PT e nem em Políticos que estão ainda Reinando Atualmente, e sabemos quem são!
Creio que com as Redes Sociais, hoje, conseguiremos êxito!
Abs,
Heitor Volkart
Muito obrigado pela valiosa colaboração!
ResponderExcluirSe unirmos,conseguiremos sim ainda acredito que o Brasil tem chance de voltar a ser nosso orgulho, palavras verdadeiras Aparecido ABS - Carla
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