terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Quando os cristãos forem minoria

Cristina Miranda

Os cidadãos europeus ainda não acordaram para a realidade. Anestesiados pelos discursos globalistas (globalismo não é o mesmo que globalização) das boas intenções multiculturalistas dos governantes e líderes da UE, acreditam que é evolução social quando se defende nações sem fronteiras por onde passam livremente grandes massas de indivíduos, em idade jovem, sem documentos e sob o falso estatuto de refugiados. Acreditam porque a lavagem cerebral dos médias é tão agressiva que deixam de pensar por eles próprios. É uma espécie de coma induzido à sociedade civil que se não for combatida poderá ser tarde para a nossa civilização ocidental.

Comecemos por nos questionar porque razão condenamos todo o tipo de crítica (factual) ao islão se é mais do que sabido que se trata de uma ideologia que defende  abertamente e sem tabus, a pedofilia, crimes de honra, a bigamia, oprime as mulheres, persegue homossexuais e todas as outras religiões, rotulando esses corajosos de “islamofóbicos”, enquanto ignoramos por completo o massacre e perseguições do islão aos cristãos e judeus. Porque não designamos os muçulmanos radicais de “cristianofóbicos”, por exemplo, em vez de os proteger?

Outra questão pertinente: se 77% da população muçulmana são moderados mas receptivos à aplicação da Sharia, como se vê por toda a Europa, onde já existe partidos políticos muçulmanos, na Bélgica e Holanda, que a querem implementar, isto significa que só 23% são indivíduos capazes de se integrar realmente na sociedade ocidental, logo uma minoria. Mesmo dentro desta, há quem defenda o Hamas (veja aqui esta estudante nos EUA). O que vai acontecer à sociedade ocidental quando a população muçulmana passar a maioria? Pensou nisso?

Mais: se o islão é uma religião de paz como se explica que nos países 100% islâmicos se verifica um atraso civilizacional gigantesco, constantemente em conflitos, banhados de sangue, quando comparado com todos os países fortemente desenvolvidos e pacíficos onde predominam outras religiões? Alguém se lembra do que aconteceu ao Líbano maioritariamente cristão depois de invadido pelos islâmicos? Vão ver ao Google, descubram as preciosas diferenças e vejam se aquilo se parece com o paraíso.

Por muito que custe assimilar há culturas que se não forem travadas e mantidas em minoria, matam a pouco e pouco a cultura dominante. Quando a população muçulmana se mantém abaixo dos 2% esta é vista pelo país receptor como uma uma minoria amante da paz sem oferecer qualquer ameaça para os outros cidadãos. Quando a população é acima de 2% a 5% começa a tentativa de conversão ao islão junto das minorias revoltadas e descontentes.  Com mais de 5% de população muçulmana, começam a impor alimentos “limpos” de acordo com os preceitos islâmicos fazendo pressões sobre supermercados, escolas bem como a eliminação de símbolos e tradições cristãs. Aqui tentarão legalizar a sharia para aplicar nos seus guetos.  Ao chegar aos 10% da população, aumenta a anarquia e queixas sobre condições de vida vitimizando-se, exigindo mudanças na lei e costumes para poderem viver no ocidente de acordo com o islão. Aqui começa o apelo à tolerância dos europeus ironicamente sobre os intolerantes que não aceitam a civilização ocidental e a tentam islamizar no país que os acolheram.

De acordo com um estudo do instituto americano de pesquisa Pew Research Center, “a população muçulmana em alguns países europeus e no continente em geral pode triplicar até 2050”. Diz ainda o mesmo estudo que “sob a hipótese irreal de que toda a migração à Europa cessasse hoje, chamada pelos pesquisadores de projeção “zero”, a percentagem de muçulmanos na Europa quase dobraria – de 4,9% em 2016 para 7,4% em 2050. Na Alemanha, alcançaria em 2050 quase a marca dos 9%, o que corresponde à percentagem atual na França. Mesmo que todos os atuais 28 Estados-membros da União Europeia (EU) mais Noruega e Suíça fechassem completamente suas fronteiras aos migrantes, a população muçulmana continuará crescendo devido a diferenças na estrutura etárias e na taxa de fertilidade entre muçulmanos e não muçulmanos”. Quer isto dizer que mesmo parando a migração agora, a população duplicará.

Ora, para que serve então os dois pactos assinados esta semana para uma migração regular e ordenada nos países da ONU que prevê a entrada massiva e sem constrangimentos de 159 milhões só na UE? Repor a natalidade não é, de certeza, porque essa já está mais do que garantida com os atuais migrantes. Facto. Eles estão a mentir-nos.

França sofreu novo atentado (mais um para a coleção) em Estrasburgo, num mercado de Natal (que coincidência) mesmo ao lado do Parlamento Europeu, protagonizado pelos intolerantes do costume.  Mortos, feridos graves, pânico, desespero e revolta, de novo na ordem do dia. Dizem que temos de nos habituar. Que é a vida. Como se nós, que já andamos cá há mais de meio século, não soubéssemos que este tipo de acontecimentos só eram notícia no médio oriente, mas hoje fazem parte do nosso dia a dia. Entretanto, as elites que assinaram pela União Europeia os Pactos suicidas para as migrações em Nova Iorque e Marrocos, fazem um minuto de silêncio hipócrita pelas vítimas – que deveriam ter sido eles mesmos – mas estão aí ilesos para continuar a “matar” o mundo ocidental.

O intolerante já foi abatido. Dizem que estava sinalizado e era autor de 27 crimes. Por isso andava aí livre à espera de aplicar a Sura 2.106  que revoga e  torna obsoleto os versos pacíficos  do Corão após a morte do profeta Maomé.

Dizem-nos que estes são uma minoria irrelevante sem perceberem que ao dizer isto estão também a diminuir a importância da “minoria” inocente que perde assim a vida por via de uma tolerância criminosa que tudo faz para não ofender a religião protegida.

Se já é assim agora que somos maioria, como será quando formos minoria?
Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias, 15-12-2018

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