Peço desculpas por iniciar com
um anagrama chulo.
Momentaneamente, nossa pátria
está numa profunda MERDA. Por isto, vou ME DAR o presente de Natal deste ano,
rompendo com o PASSADO que nos acostumou a somente pedir, desde viagens
luxuosas aos extremos do planeta, à continuidade das “bolsas” que aprimoram a
indolência que o próprio clima fermenta sobre parte da população cujas raízes
não foram as mais vitalizadas em direção ao labor. Em função disto, por dezenas
de anos alargamos os cinturões que delimitam o perímetro de misérias que
sufocam nossos sonhos.
Concordamos (mais de 99,9%)
que a magia infantil do presente no sapatinho deve ser alimentada entre as
crianças até 8/10 anos. Bem como outras magias que lentamente estão sendo
propositalmente corrompidas pelos que têm interesse em acabar com a unidade
familiar que corresponde ao elo de cidadania que precisa estar em funcionamento
contínuo.
No pacote de meu presente,
consta a vontade que pretendo dividir com outros interessados que possam ter o
mesmo objetivo. Ela está baseada nos pilares básicos: observar, sugerir,
ensinar, construir, fiscalizar, cobrar, aplaudir, preservar.
Vamos nos doar um pouco a
favor da nação contaminada pela “peste roububônica”, deixando de praticar o
“jeitinho vantajoso” apenas para o idealizador e que por menor que seja, cria
prejuízos à coletividade.
A partir do novo ano, vamos
arrastar conosco os novos governantes, eleitos em função de promessas que
contemplam a administração profissional meritória e reduzem as brechas por onde
escoam nossas divisas, arrastando nossas esperanças para a lama.
Título, Imagem e Texto: Haroldo P. Barboza, 17-12-2018
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Muito roubo de dinheiro neste país. Nós todos pagando impostos e os caras metendo a mão. E ainda tive que ouvir da boca daquele asqueroso do vice da Dilma Rousseff no Poder em Foco do SBT, a seguinte frase: "Na democracia, o povo de tempos em tempos é assim mesmo e quer mudar tudo o que está aí".
ResponderExcluir(Vão se fuder porque não sou obrigado!!!)