sábado, 30 de novembro de 2019

Charada (1 136)

Um empresário foi encontrado morto
no seu escritório. O empresário estava
caído sobre a mesa de trabalho e
tinha uma pistola na mão. Sobre
a mesa estava um gravador de fita
dos anos 80. Quando o inspetor da
polícia entrou no escritório e carregou
no botão de reprodução (Play) do
gravador, ouviu o seguinte:
“Não aguento mais.
Não quero viver assim!”
Depois, ouviu o som de um tiro.

Como é que o inspetor
soube imediatamente que o
empresário foi assassinado,
E que, como tal, não se suicidou?

Charada (1 135)


Durante as férias de verão,
Gilberto e a sua irmã Dalila
tiraram 216 fotografias.
Se Gilberto tirou 48 fotos
a mais do que Dalila,
quantas
fotografias foram
tiradas por Gilberto?

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

LIVE com o presidente Bolsonaro, 28 de novembro de 2019


Campanha Papai Noel dos Correios segue em vários estados

Cartas das crianças estão disponíveis nos postos de atendimento

Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

Agência Brasil

Ainda dá tempo de participar da campanha Papai Noel dos Correios. Vários estados prorrogaram o período de adoção das cartas das crianças. O site da campanha apresenta a lista com os endereços dos postos de atendimento, telefones, horários de funcionamento e data final para retirada das cartas.

Não há limite de cartas por padrinho. Os Correios destacam que a desistência após a adoção da carta impede que ela seja adotada por outro padrinho
.
Como funciona
Os Correios recebem as cartinhas de crianças que enviam seus pedidos diretamente ao Papai Noel e, também, de estudantes das escolas da rede pública (até o 5º ano do ensino fundamental) e de instituições parceiras. Após lidas e selecionadas, as cartas são disponibilizadas nas unidades da empresa. Para que os Correios possam acompanhar as adoções e as entregas dos presentes, os padrinhos devem cadastrar o CPF ou CNPJ. Este ano, os Correios devem disponibilizar aproximadamente 800 mil cartas para adoção.


A campanha Papai Noel dos Correios é promovida há 30 anos. De acordo com a empresa, desde o início, já foram atendidas mais de 6 milhões de cartinhas. A campanha une esforços de empresas, empregados e voluntários da sociedade para atender, dentro do possível, aos pedidos de presentes daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
Título e Texto: Agência Brasil; Edição: Narjara CarvalhoAgência Brasil, 29-11-2019, 10h08

[Aparecido rasga o verbo] Avesso da paisagem

Aparecido Raimundo de Souza

O QUE EU REALMENTE QUERO? É muito simples! E de fácil compreensão. Que ela saiba que eu não sou perfeito. Que nunca fui, em toda a minha vida, um símbolo de apuro e alinho. Aquele cara esmerado, ilibado, pontual e sem manchas, e, em tempo algum, ainda que chova barrinhas de ouro me transformarei num sujeito borra botas, acorrentado ao extraordinário, ao divino, tampouco o cidadão aprimorado nos gestos mais simples e triviais. 

Que ela entenda no mesmo som do piano a meia luz, que não me transformarei naquele ser humano comandado ou controlado. Que vive de casa para o trabalho, do trabalho para casa, sem viver a sua vida pessoal.  Viver, bem entendido, no sentido de andar à solta, sem meios termos, sem amarras cordas ou laços prendendo os pés em um chão que não me veja ou não me enquadre nele. Por outra ótica, que ela tenha em mente, não sou uma santidade, um inocente, tipo poço de candura.

Dito de modo mais taxativo. Vaquinha de presépio, pau mandado, faz isso, faz aquilo, coma isso, não coma aquilo. Tal coisa é proibida, ou isso pode aquilo jamais.  Que ela ponha na cabeça, eu não me enquadro no perfil do bom rapaz, “wanderleycardosado” dos anos sessenta, sem personalidade, ou que só (ia) ou vai para frente aos empurrões e safanões do bel prazer de suas convicções, melhor explicado, quando ela resolver dar sinal verde na hora em que achar pôr bem fazê-lo.

Que ela tenha em cautela e desvelo, sempre e acima de qualquer outra visão precipitada, se eu estiver na rua, no bar, na padaria, no campo jogando uma pelada, enfim, seja quem for esse amigo ou colega de trabalho, não importa a situação. Que a beldade assimile que não ambiciono traições. Jamais passou pela minha ideologia arranjar outra mulher, constituir nova família, arranjar uma penca-renca de filhos ou manter uma amada amante ao estilo Roberto Carlos, ou exemplificado de forma mais clara, às escondidas, ocultado, disfarçado, incognitado por debaixo dos panos, seja aqui ou acolá.

Charada (1 134)

Três bancários foram almoçar. 
Assim que entraram no restaurante,
pediram pratos de peixe.
O primeiro pediu robalo grelhado,
o segundo pescada cozida e
o terceiro sardinhas assadas.
Analisando os pratos referidos,
a qual dos três bancários
o empregado do banco serviu a
refeição em primeiro lugar?

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O milagre dos rosas

Não é a crítica à direita que está em causa, até porque esta é a maior responsável pela sua desproteção. Mais grave é o banimento do espaço público da dignidade de determinadas sensibilidades sociais

Gabriel Mithá Ribeiro

Do rol de milagres da esquerda faz parte a transformação das democracias em disseminadoras da censura à liberdade de pensar, dizer, escrever, publicar, votar, decidir, criticar. O segredo residiu na subversão mental do ideal de liberdade. Os seus conteúdos deixaram de ser centrados no pensamento e no indivíduo que se representavam como subjugados pelas instituições tutelares da cultura e do pensamento, das religiosas às laicas, para passarem a ser determinados por certos segmentos sociais que se consideram subjugados pelo poder econômico (ou seus representantes, a esquerda caviar) que, pelo seu peso eleitoral nas democracias, passaram a determinar o sentido das instituições em causa.

Além de ter sido descentrado do indivíduo para o coletivo, e do pensamento para a distribuição de rendimentos, o ideal de liberdade foi transfigurado de antônimo em sinônimo do linchamento social do que existe fora desse horizonte mental. Tal milagre civilizacional remeteu a censura da periferia para o âmago das democracias, anulando-a enquanto critério que antes distinguia ditaduras de democracias.

Em Portugal, nem me reporto à supressão de parte das memórias de senso comum do Estado Novo ou à interdição de testemunhos da vida quotidiana que contradigam as teses do «colonialismo» criminoso ou da descolonização exemplar. Limito-me a memórias dos nossos dias.

Quem nega a guerra permanente à dignidade da existência, no espaço público e publicado, de Pedro Passos Coelho apesar de ter ganho duas eleições sucessivas (2011 e 2015)?

Claro que, numa democracia, a direita pode existir, mas sem indivíduos como Passos Coelho; ou nos EUA, mas sem indivíduos como Trump; ou no Brasil, mas sem indivíduos como Bolsonaro; sem Orban, Salvini, Le Pen, por aí adiante, uma regressão à barbárie civilizacional. Alguém deu pelas consequências reparadoras do silenciamento por progressistas da Universidade Nova ao professor Jaime Nogueira Pinto? Será possível garantir que a professora Maria de Fátima Bonifácio sobreviveu ao linchamento social progressista? Quem protege a arraia-miúda que todos os dias – onde estuda, trabalha, vive ou convive – arrisca a ostracização como perigosa «fascista» ou «extremista de direita» se ousar criticar os ideais de esquerda além do sussurro, mesmo em tom Zé Cabra ou Maria Leal?

Não é a crítica à direita que está em causa, até porque esta é a maior responsável pela desproteção de indivíduos e sociedades face ao terrorismo moral esquerdista quando não se assume enquanto direita moral e cívica. A gravidade do fenômeno reside no banimento do espaço público da dignidade de determinadas sensibilidades sociais.

Mesmo que o mundo ocidental vá resistindo à transmutação do caos imposto à mente coletiva em caos social, a volatilidade visível do jogo político só acontece por ancorar na dissolução invisível de instituições fundamentais de regulação da vida social. Conversas habituais de qualquer de nós permitem aferir o afastamento continuado de indivíduos e grupos uns dos outros. Basta que o assunto seja o destino coletivo para percebermos a desagregação de velhos laços afetivos nos nossos círculos familiares ou de amizades, sentimento que se estende às relações de vizinhança, pares profissionais ou vida social em geral.

Charada (1 133)

Quantas sobrancelhas
aparecem no famoso quadro
Mona Lisa
de Leonardo Da Vinci?

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Relator no TRF4 condena Lula a 17 anos de prisão em caso do sítio

Pena do ex-presidente era de 12 anos e 11 meses

Felipe Pontes

O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), decidiu hoje (27) confirmar a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do sítio frequentado por ele no município de Atibaia, interior de São Paulo.

Relator votou a favor da condenação de Lula pelo sítio de Atibaia e ampliou pena de ex-presidente. Foto: Sylvio Sirangelo/TRF4

O desembargador decidiu ainda aumentar a pena de 12 anos e 11 meses para 17 anos, 1 mês e 10 dias de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Para isso, ele atendeu a um apelo do Ministério Público Federal (MPF), que alegava o agravante de Lula ter praticado crimes enquanto era presidente da República.

“Infelizmente a responsabilidade do ex-presidente Lula é bastante elevada. Ele ocupava o cargo de máxima autoridade da nação brasileira, haveria a expectativa de que se comportasse com a conformidade do direito, e mais, que coibisse ilicitudes”, disse Gebran.

IMAGEM
Trata-se da segunda vez que o desembargador confirma uma condenação de Lula no âmbito da Lava Jato. A primeira foi no caso do tríplex do Guarujá.

Mais cedo, Gebran já havia rejeitado diversas questões preliminares com as quais a defesa de Lula buscava anular a condenação. Entre os pontos questionados pelos advogados estava a ordem de apresentação de alegações finais no caso e a suspeição de magistrados e procuradores. 

Após o relator, devem votar os desembargadores Leandro Paulsen e Thompson Flores, que completam a composição da Oitava Turma do TRF4, onde caso é julgado.

Em seu voto, Gebran elogiou a “alentada sentença” proferida em primeira instância pela juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, no caso do sítio. A magistrada “fez um minucioso trabalho de exame de fatos, provas e das questões jurídicas”, disse o desembargador.

Ele também manteve a condenação de outros réus no caso, entre eles os executivos Emílio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, embora estes tenham sua pena suspensa por ter firmado delação premiada. Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS, também teve sua condenação confirmada.

Brasil vai manter relação pragmática com Argentina, diz Bolsonaro

Presidente esteve hoje em feira de sustentabilidade, em Manaus

Andreia Verdélio

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (27) que o Brasil vai manter uma relação pragmática com o governo do presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández. “Nosso relacionamento com a Argentina vai ser pragmático sim, temos bom relacionamento comercial, no que depender de mim continuará”, disse Bolsonaro durante entrevista a jornalistas, em Manaus (AM). 

Foto: Marcos Corrêa/Agência Brasil
Fernández venceu as eleições pela coalizão de esquerda Frente de Todos e sua vice é a senadora Cristina Kirchner, ex-presidente do país. Bolsonaro é crítico do kirchnerismo e apoiou a reeleição do presidente Maurício Macri, derrotado nas urnas nas eleições realizadas em outubro no país vizinho. 

posse do novo governo será em 10 de dezembro, em Buenos Aires, e Bolsonaro já designou o Ministro da Cidadania, Osmar Terra, para representá-lo na cerimônia. 

Na segunda-feira (25), Bolsonaro já havia dito que espera que os acertos feitos pelo governo da Argentina, no âmbito do Mercosul, sejam mantidos por Fernández, como o acordo de livre comércio com a União Europeia, que ainda precisa ser ratificado pelos países membros dos blocos. Nos dias 4 e 5 de dezembro, será a última cúpula do ano dos chefes de Estado do Mercosul e a reunião do Conselho do Mercado Comum. Na ocasião, a Argentina ainda será representada por Maurício Macri. 

Amazônia
O presidente Bolsonaro esteve, nesta quarta-feira, na capital amazonense para participar da abertura da 1ª Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus. Iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e do Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (Piatam), o objetivo do evento é mostrar a importância do polo para o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica. 

O evento vai até sexta (29) e conta com 130 stands para visitação, além de uma programação de palestras nas áreas de economia, negócios e sustentabilidade. A expectativa dos organizadores é atrair cerca de 40 mil pessoas nos três dias de feira. 

Durante seu discurso, Bolsonaro voltou a citar a “cobiça” de países estrangeiros nas riquezas da região. “Estamos aqui no pedaço de terra mais rico do mundo em minerais, biodiversidade, água potável, grandes áreas e a cobiça existe sobre essa região e nós devemos nos preocupar com isso”, disse. “E a Zona Franca de Manaus veio exatamente para mostrar que a Amazônia é nossa, para integrá-la ao resto do nosso país”.

Salles cobrará de países ricos compensação por preservação ambiental

Brasil deve receber parte do dinheiro prometido na COP21, diz ministro

Alex Rodrigues

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, antecipou hoje (27) que, durante a próxima Conferência Internacional sobre Mudança Climática (COP25), o Brasil voltará a cobrar dos países desenvolvidos compensação ao Brasil pela preservação da flora e da fauna existentes no território brasileiro.

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Considerado um dos mais importantes eventos globais sobre o clima, a conferência, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) será em Madri, entre os dias 2 e 13 de dezembro. Salles deve viajar no próximo dia 30 para Madri.

“Nossa missão na COP será fazer valer a promessa dos países ricos para com os países em desenvolvimento de prover recursos no montante necessário e suficiente para remunerar pelo trabalho que o Brasil já faz”, declarou o ministro ao participar, hoje, de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

A jornalistas, o ministro disse que uma de suas prioridades é o debate em torno da regulamentação do Artigo 6 do Acordo de Paris, adotado ao fim da 21ª Conferência das Partes (COP 21) para fortalecer a resposta global à ameaça das mudanças climáticas e reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças. A regulamentação do Artigo 6 – que o ministro afirmou ser da maior importância para os países em desenvolvimento por tratar da “monetização” – estabelece que os países em desenvolvimento devem receber uma “ajuda” financeira para custear as ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa e de promoção do desenvolvimento sustentável.

“Temos muita coisa para mostrar na parte da agricultura, de energia renovável, reciclagem...E, por outro lado, esperamos receber, finalmente, a sinalização de que recursos vultosos para os países em desenvolvimento se concretizem já a partir do ano que vem”, acrescentou o ministro, lembrando que, quando foi realizado o Acordo de Paris, em 2015, falava-se na disponibilização de cerca de US$ 100 bilhões por ano. Segundo o ministro, esse seria o montante que os países desenvolvidos repassariam aos em desenvolvimento a título de compensação financeira.

“O Brasil, que é, certamente, dos países em desenvolvimento, o que mais faz pela preservação do meio ambiente, que tem a maior floresta tropical, o Código Florestal e uma série de práticas já consolidadas, certamente tem a maior legitimidade para pleitear uma boa parcela destes US$ 100 bilhões. Nosso trabalho é criar um mecanismo jurídico no âmbito do Acordo de Paris e na legislação nacional para que este recurso já comece a fluir para o país já no ano que vem”, argumentou o ministro.

Brigadistas são presos suspeitos de incendiar área de proteção no Pará


Segundo a polícia, quatro voluntários de uma brigada de incêndio teriam botado fogo na mata em Alter do Chão para conseguir doações de ONGs. Defesa dos suspeitos nega.

A Polícia Civil do Pará prendeu preventivamente quatro brigadistas que combatem incêndios florestais. Eles são considerados suspeitos de atear fogo numa área de proteção ambiental - e negam a acusação.

A operação foi na vila de Alter do Chão, distrito de Santarém, no Sudoeste do Pará. Os quatro presos fazem parte de uma brigada de incêndio florestal voluntária, que atua na região desde 2018.

Segundo a Polícia Civil, eles são suspeitos de provocar as queimadas em uma área de preservação ambiental, em Alter do Chão, em setembro de 2019. As chamas destruíram a vegetação por quatro dias.

Os investigadores disseram que reuniram documentos, vídeos e interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, que comprovariam a participação dos suspeitos na queimada.
Jornal Nacional, 26-11-2019


SBT Jornalismo, 26-11-2019


Band Jornalismo, 26-11-2019

A gratidão

Nelson Teixeira

Gratidão por mais um dia de bençãos em nossas vidas. Que em seu coração permaneça apenas o que lhe faz bem, o que lhe faz feliz e lhe faz a cada dia mais especial.

Que o amor seja a luz que guia sempre os caminhos, deixando por onde passar marcas de compreensão, ternura, carinho, paciência, caridade, responsabilidade e amizade.

Que a transformação moral seja uma constante na caminhada, buscando sempre corrigir os defeitos e aperfeiçoar as virtudes.

A gratidão é como um bálsamo que alivia o coração, enaltece a leveza do espírito e lhe coloca humilde diante da vida.

Seja grato sempre e continue um caminho só de bençãos!
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 27-11-2019

Charada (1 132)

Que aparelho
se obtém com
4/9 de televisão e
5/9 de automóvel?

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Proposta sobre prisão em 2ª instância da Câmara terá prioridade no Congresso

Agência Senado

Em reunião entre líderes da Câmara, do Senado e o ministro da Justiça, Sergio Moro, ficou definido que o Congresso vai dar prioridade à proposta de emenda à Constituição sobre prisão em segunda instância que está na Câmara dos Deputados (PEC 199/2019). Assim, o Senado abre mão de votar o projeto de lei que tem o mesmo objetivo, o PLS 166/2018. O entendimento da maioria dos parlamentares que participaram do acordo, fechado com apoio dos presidentes Davi Alcolumbre, do Senado, e Rodrigo Maia (DEM-RJ), da Câmara, é que a proposta da Câmara é mais ampla e corre menos riscos de ser questionada futuramente no Supremo Tribunal Federal (STF).

Foto: Marcos Brandão/Senado Federal
Foi decidido na reunião, que ocorreu na residência oficial do Senado, que uma comissão formada por senadores acompanhará a discussão da proposta na Câmara enquanto o texto não chega ao Senado. Líderes da Câmara também se comprometeram a indicar até a próxima semana os membros da comissão especial que analisará a PEC e definir um calendário para votação da proposta, requisito imposto por senadores que temem que ela ande de forma lenta na outra Casa.

Davi Alcolumbre apontou que a decisão tomada pela maioria dos líderes não é uma tentativa de atrasar a discussão da antecipação da execução penal no país, mas de aprovar uma proposta que não gere questionamentos. Ele defendeu uma “conciliação” em torno do tema.

— A gente precisa compreender que o melhor caminho não é que pode ser feito de forma mais célere, mas que possa suscitar questionamentos lá na frente. Nada de maneira açodada é o melhor caminho — disse o presidente do Senado.

Segundo Davi, 12 dos 16 líderes partidários do Senado apoiaram a prioridade para o texto da Câmara enquanto dois foram contrários e outros dois apontaram que suas bancadas estavam divididas. Ele ressaltou que o Senado não deixará de discutir o assunto e fará na próxima semana uma audiência pública com o ministro Sergio Moro, que estava agendada para esta terça, mas foi adiada em razão da reunião na residência oficial. Ainda segundo o presidente, ele reunirá os líderes da Casa na próxima semana para analisar o calendário proposto pelos deputados.

5 décembre : la pression monte sur l’exécutif – Journal du mardi 26 novembre 2019


5 décembre : la pression monte sur l’exécutif
Alors que la France entière retient son souffle avant la grève du 5 décembre, la stratégie de la majorité semble être de jouer la carte de l’opinion contre les grévistes. Un pari à quitte ou double.

Les agriculteurs reviennent à Paris
Après deux mobilisations nationales en octobre, la FNSEA a appelé à une nouvelle journée de protestation mercredi. Malgré les paroles rassurantes d’Emmanuel Macron, plus de 1 000 tracteurs sont attendus aux portes de Paris avec en arrière-plan la grève générale du 5 décembre prochain.
(...)

[Língua Portuguesa] Quais os nomes deste veículo de transporte coletivo?



Colunas anteriores:

Mais de um milhão e quinhentos mil brasileiros aprovam a prisão em segunda instância

Sim, neste exato momento são 1 502 228 assinaturas que apoiam a execução da pena provisória imediata a partir do julgamento em segunda instância.


O abaixo-assinado está disponível aqui.

Somos um grupo de brasileiras e brasileiros que não aceita mais a omissão da Justiça em nosso país. A impunidade tem que acabar!

Estamos aqui mobilizados para pedir ao Congresso Nacional que reaja e nos ajude a pôr um fim na IMPUNIDADE. #Prisaoem2InstanciaSIM

Por isso, gostaríamos de pedir ao Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e à Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Senadora Simone Tebet, que pautem a PEC 05/2019, para debater e aprovar a execução da pena provisória imediata a partir do julgamento em 2º Instância, SIM!

A maioria dos países democráticos no mundo permite a prisão já em primeira ou após a segunda instância, e o Brasil caminha para se distanciar dessa realidade. Não podemos permitir isso.

Não ficaremos calados diante desse retrocesso. Em respeito à sociedade civil, o Congresso Nacional deve assumir uma posição. E votar agora a PEC 05/2019.

É preciso agir já! Não há tempo a perder. 

Ou o Brasil acaba com a impunidade ou a impunidade acaba com o Brasil.

#ChegadeImpunidade
#SegundaInstanciaJA
#PautaTebet
#PEC05/2019

Assine você também! O Brasil agradece!

A vida é um encanto

Nelson Teixeira

Acreditar em dias melhores, na alegria e no amor é fazer com que os nossos dias sejam encantados, suaves e harmoniosos.

Não há tempestades que perdurem, não há problemas insolúveis quando se tem amor.

O amor e a fé são a chave para abrir a porta da felicidade, unir corações e nos levar à eternidade, amadurecidos espiritualmente e cheios de conhecimento e aprendizado. Por isso, a importância de regar todos os dias o amor que carrega dentro de si e fortalecer a fé através da prece.

A vida é um encanto para todos aqueles que acreditam na providência divina para seus passos. Ela emana leveza, graça, consolo, ternura, alegria, felicidade compreensão e amor.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 26-11-2019

[Aparecido rasga o verbo] Cabeça de chapéu

Aparecido Raimundo de Souza

SINCERAMENTE, CÁ ENTRE NÓS, se é coisa é sincera, ou veio, ou foi criada, para ser sincera, subtende-se que a coisa não mente. Se, logo de cara, a gente percebe que sinceramente mente, e, por conta disso, não é nem um bocadinho, sincero, melhor a fazer é deixar de lado. Assim, nesse pé, se sinceramente não é sincera, não deveria existir. Nos dicionários pátrios, vemos traduzido sinceramente por sinceridade. Ou seja, aquilo que significa ou que transmite a qualidade do que é sincero.

Pode ser também e, de fato é o que usa da mais pura e cristalina lealdade. Sincera, portanto, à primeira explicação sinaliza aquela que se expressa sem usar de artifícios, ou sem querer enganar. Sincera tem os genitores vivos: a mãe é a Lisura e o pai, o senhor Lealdade. Mas e a mente? De onde surgiu a mente? E para quê?  Como foi se atrelar à sincera? Mente nada mais é que o intelecto, o pensamento, o entendimento, a alma, o espírito. Pode ser mais que isso, a concepção enfática da imaginação.

Nada a ver com sincera, a não ser pelo fato de ambas vestirem as calcinhas da feminilidade. A junção de sincera, ou (sincero) e mente (entendimento), grosso modo, se resume em sincero entendimento, ou a transparência do conhecimento, ou, indo mais além, ao tato com as pessoas. Em resumo, com toda sincera idade, e com sinceridade, se não existir a dita, não teremos como levar adiante esse papo. Esse trololó furou. Deu o que tinha de dar. Por mais que se escreva sobre esse tema, o blá, blá, blá se fará eterno na eterna (mente) dos mentolados e mentirosos.

Exemplos? Secreta (mente) ou secretamente tem a mente secreta. Política (mente) politicamente. Politicamente lembra políticos que não dizem a verdade. Pelos menos os políticos que estão por ai, não gostam do uso da transparência. E dona Notória (mente) ou é igual, esculpida e escarrada a notoriamente. O notoriamente que todos conhecemos. Por essa descoberta fenomenal, acreditem nem em quem se diz notório, ou se acha sabido, pode se dar, hoje em dia, um voto de confiança.

Estúpida (mente) é igual à estupidamente. Não carece dizer nada. É carne de pescoço por natureza. E pior, mente. Publica (mente) é igual a publicamente Pública mente. A mente pública, ama a mente e a mente não pública, não, e isso se dá somente porque a publica é pública, entretanto, acima de tudo se fez corrupta também. E mente? Desvairadamente! Navegando no mesmo mar que não está para peixes, o Jurídica é igual. Mente.  Juridicamente (mente) e tem a mente jurídica conturbada, ou grosso modo, podre.

Não em decorrência do pano na fuça, pelos juízes que se vendem por uma boa quantia de propina vinda de alguma empreiteira famosa. Logo, se conclui que não deveria mentir. Nem os juízes, nem os desembargadores, nem os ministros, nem a jurídica em si. Contudo, ao se falar em expressar a verdade, colocá-la acima de qualquer coisa, sempre, a coisa degringola. Sobretudo, na hora de aplicar a lei séria. Não permitir que a coisa descambe. Mas descamba. Vira putaria das brabas. Oxalá isso seria justo e interessante. Jamais justamente.

Charada (1 131)

Qual a
árvore
que se esconde
nesta estranha
palavra?

LORAVACH

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Brasil e EUA iniciam trâmites para ingresso imigratório automatizado

Programa facilitará entrada de brasileiros previamente credenciados

Kelly Oliveira

Brasil e Estados Unidos deram o primeiro passo para a participação brasileira no programa Global Entry de viajantes confiáveis mantido pela agência americana de Proteção das Fronteiras e Aduanas do Departamento de Segurança Interior, informaram hoje (25) os ministérios da Economia e das Relações Exteriores e a Casa Civil.


O programa tem o objetivo de permitir ingresso imigratório facilitado e automatizado de cidadãos previamente credenciados.

Segundo os ministérios, os dois governos assinaram declaração conjunta contendo os parâmetros gerais do programa e acordaram realizar um teste para grupo pequeno de participantes do Fórum de Altos Executivos (até 20 pessoas). Essa fase experimental, que iniciará em breve, permitirá identificar as necessidades técnicas e operacionais para o lançamento de uma fase piloto e, posteriormente, para a execução plena e ampliada do programa.

Global Entry não substitui a exigência de visto, mas permite a liberação rápida no controle do passaporte no momento da chegada aos EUA. Os interessados podem fazer o trâmite de ingresso nos EUA em aeroportos selecionados de maneira desburocratizada por meio de quiosques automáticos, sem contato com agente de imigração, evitando a necessidade de passar por fila de controle migratório.

De acordo com os ministérios, a participação do Brasil no programa é reivindicação antiga dos setores privados brasileiro e norte-americano. Em 2019, foi negociada a declaração conjunta, permitindo que se anuncie hoje oficialmente, por ocasião da 10ª reunião do Fórum de Altos Executivos Brasil – Estados Unidos, o CEO Forum, em Washington, o primeiro passo concreto para a implementação do programa.

Segundo os ministérios, quando estiver em plena execução, o Global Entry facilitará os trâmites nos EUA para brasileiros inscritos nesse programa. A medida é considerada importante para a maior fluidez nas viagens de negócios.
Título e Texto: Kelly Oliveira; Edição: Lílian BeraldoAgência Brasil, 25-11-2019

Proposta proíbe promoção automática de aluno que não tiver nota para passar de ano

Ralph Machado

O Projeto de Lei 5136/19 proíbe a promoção automática no ensino fundamental e médio, ressalvadas as peculiaridades da educação infantil, as situações relacionadas à saúde do estudante e a autonomia dos sistemas de ensino. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96).

A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. “Promoção automática dos alunos serve apenas para fins estatísticos. Desmotiva o estudante e os profissionais envolvidos e causa falsa sensação de sucesso pessoal, educacional, social e econômico”, disse o autor, deputado Bibo Nunes (PSL-RS) [foto].

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Título e Texto: Ralph Machado; Edição: Wilson Silveira Agência Câmara, 25-11-2019, 14h34

[O cão tabagista conversou com...] Carlos Alberto Toscano: “Na minha opinião nem segunda instância deveria existir. Foi julgado e condenado, então cumpra-se a pena."

Nome completo: Carlos Alberto Toscano de Britto

Nome de Guerra: Carlinhos

Onde e quando nasceu? Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1968

Onde estudou? UCB

UCB? Que faculdade?
UCB = Universidade Castelo Branco

Ok. Mas fez que faculdade: Direito, Política Ambiental, Medicina Veterinária...?
Ciências da Computação, sou formado em Análise de Sistemas.

Onde passou a infância e juventude?
Infância e Juventude passada na minha cidade natal, o Rio de Janeiro.

Qual (ou quais) acontecimento marcou a sua infância e juventude?
Como qualquer ser humano, passei por várias etapas que me marcaram. Os alegres foram bem mais do que os tristes, mas como não faço ideia do objetivo da sua pesquisa, vou responder ambas:

um momento triste: a perda do meu avô, por parte de mãe. Eu era muito ligado a ele e não pude me despedir. Foram quinze dias, desde o momento que ele vomitou sangue, foi internado e nos deixou. Morava em Salvador e eu no Rio, não tive tempo de dar-lhe um último abraço e falar o quanto o amava e o quanto tinha sido importante para mim.

momentos felizes foram vários: os carnavais em Salvador com as pessoas da minha família que mais amo, a formatura na faculdade, o tempo que morei na Barra e os amigos que lá encontrei, e para finalizar é preciso uma explicação, que para muitos poderá parecer tolo.

Os filhos costumam seguir os pais. Fui criado por um pai que me ensinou a amar o bom e velho futebol. Meu velho é botafoguense, jogou futebol de areia (na época em Copacabana existiam campeonatos disputadíssimos).

Desde cedo segui seus passos, embora tenha optado por outros caminhos (rs). Por um bom tempo o Maracanã foi minha segunda casa e adorava assistir meu time, que, convenhamos, só tinha feras.

O título mundial de 81 marcou-me muito. Tinha 13 anos e participei daquela festa nas ruas que começou nas primeiras horas de um domingo.

Já que falamos em esportes, a perda de Senna foi um momento triste para mim. Dava orgulho de ver aquele brasileiro elevar o nome do nosso país, já que na época já era mais conhecido pela corrupção. Eu adorava Fórmula 1, e naquele dia, a Maldita Tamburello levou meu segundo ídolo do esporte e dentro de mim a Fórmula 1 morreu. Nunca mais assisti GP's.

A propósito, meu primeiro ídolo na F1, foi justamente o ídolo do Senna. Se chamava Gilles Villenevue, um canadense que era genial e morreu de acidente em Zolder, na Bélgica. Daí tiramos mais momentos felizes: os GP's no Rio, das quais eu sempre ia.

Na Barra (da Tijuca)?
Sim, na Barra da Tijuca, of course!


Que título mundial foi esse em 1981, hein? 😉
Que título mundial ?? rs...  O mais bonito de todos... O Mengão dando um baile nos ingleses do Liverpool.

Ué!? Mas você não é botafoguense? (E eu que sempre achei que você, com a sua inteligência, fosse vascaíno! Well...) 😉
Acho que me confundiu! rss
Na verdade, tenho duas paixões no futebol: o Mengo, e por motivos de antigas raízes a Juventus de Turim. De vez em quando posto fotos com minha filha com a camisa da "Vecchia Signora", as cores são as mesmas do Botafogo.

Quando começou a trabalhar?
Comecei a trabalhar... humm... difícil ...acho que por volta de 1986 ou 87. Essa você me pegou. 😊

Qual foi o seu primeiro ‘trabalho’?
Meu primeiro trabalho foi em uma locadora de vídeo. Não foi a do Mandala.

E fica trabalhando nessa área (locação) até quando?
Não faço ideia. Não me dou muito bem com datas. Lembro apenas que em 1993 eu consegui meu primeiro estágio na CEF (Caixa Econômica Federal) da Praça da Bandeira.

[Livros & Leituras] “Courage”, le “manuel de guérilla culturelle” qui veut pousser la droite à se battre pour ses idées

Le directeur de La Nouvelle Librairie, régulièrement attaquée par les “antifas”, publie un “Manuel de guérilla culturelle” pour exhorter les intellectuels de droite au courage.

François Bousquet, photo: Hannah Assouline/Opale Via Leemage

Olivier Maulin

« Quiconque touche un livre […] touche l'Homme avec une majuscule », affirmait John Cowper Powys. Par temps démocratique, on pourrait penser que cette affirmation est superflue. Les autodafés sauvages de livres sont derrière nous, ces hommes en uniforme alimentant les feux de livres dont nous avons tous les sinistres images en tête. Aujourd'hui, le livre est respecté, promu, sacré ; il est symbole de connaissance et de culture ; s'attaquer à lui est considéré à l'unanimité comme l'acte obscurantiste par excellence.

On étonnera donc certainement de nombreux lecteurs en leur disant que depuis quelques mois une librairie parisienne est régulièrement attaquée, ses vitrines brisées et ses libraires agressés, et on les étonnera peut-être encore plus en leur précisant que ces attaques, qui ont toutes donné lieu à des plaintes au commissariat et à des communiqués de la part de la librairie attaquée, n'ont pas suscité une seule ligne dans la presse. Pas un mot, pas une allusion, rien : un silence aussi effrayant que celui des espaces infinis de Pascal.

Bien entendu, mais là on n'étonnera plus personne, cette librairie est de droite, revendiquée comme telle, et les agresseurs appartiennent à la mouvance “antifasciste”. Imagine-t-on une librairie de gauche attaquée par des “fascistes” ? Le Monde dégainerait les-heures-les-plus-sombres-de-notre-histoire en une, France Inter pointerait “les mots qui tuent” de Zemmour et les ministres feraient la queue chez Bourdin pour condamner une inqualifiable agression contre la démocratie. Voilà exactement où nous en sommes.

Un manifeste pour cesser de respecter les règles fixées par les intellectuels de gauche

Cette librairie, c'est La Nouvelle Librairie, créée au printemps 2018 au 11 de la rue de Médicis, en plein Quartier latin, par une petite équipe plus ou moins liée à la revue Éléments, avec le but affiché de réinvestir ce lieu symbolique du pouvoir intellectuel, cinquante ans après mai 1968.

Mariage des prêtres : les raisons d'une obsession

Laurent Dandrieu

Le récent synode sur l'Amazonie a remis, une fois de plus, cette question épineuse en lumière. Sous couvert de “rationaliser” l'Église, cette réforme plébiscitée par ses adversaires vise en fait à la banaliser.

Photo: Deloche/Godong/Leemage/AFP

Certains, notamment dans l'Église d'Allemagne mais aussi dans toutes les hiérarchies ecclésiales où se blottit ce qui reste de progressistes, ne s'en cachent pas : la récente demande du synode sur l'Amazonie d'ordonner à la prêtrise des diacres mariés n'est qu'une étape vers l'objectif de la généralisation du mariage des prêtres dans toute l'Église catholique. Le sujet n'est pas neuf, il revient sur le tapis depuis cinquante ans avec la régularité d'un marronnier. On pourrait légitimement s'étonner de la récurrence de cette question qui ne semble guère, d'expérience, constituer une obsession pour les fidèles catholiques d'aujourd'hui, et moins encore depuis que les nouvelles générations s'avèrent de plus en plus traditionnelles. D'autant que les arguments rationnels avancés en faveur du mariage des prêtres ne tiennent guère la route.

Réponse au manque de vocations ? Mais on ne vient guère en aide à une institution en crise - la prêtrise - par une autre institution en crise - le mariage -, toutes les deux étant en réalité victimes d'une même crise plus générale : celle de l'engagement, maillon faible de la psyché moderne, à l'âge de la société liquide. Plus personne - à part les prêtres et les homosexuels - ne veut se marier, a-t-on coutume de dire par manière de plaisanterie. Parmi les jeunes qui le souhaitent encore, on doute que la perspective de devoir fonder une famille avec un revenu inférieur au Smic et des horaires de travail sans fin - à commencer par le dimanche, naturellement - en attire beaucoup vers la prêtrise, même conjugale…

Réponse à la crise de la pédophilie ? Mais l'immense majorité des crimes pédophiles dans le monde est commise dans le cadre de la famille… Congé enfin donné à l'impossible exigence de la chasteté, tellement inhumaine que de nombreux prêtres ne s'y soumettraient pas ? Mais pourquoi ceux qui ne sont pas fidèles à cette promesse faite le jour de leur ordination ne s'autoriseraient-ils pas, demain, à être infidèles à leur épouse ? Quel que soit le niveau d'engagement demandé, il y aura toujours des hommes pour ne pas s'y tenir (à ce compte, on devrait demander aux époux de cesser de se jurer fidélité, tant il y en a qui ne s'y tiennent pas), et il est probable que le mariage des prêtres, sitôt installé, serait suivi d'une nouvelle revendication : leur accorder le divorce… Et d'ailleurs, si la chasteté était inhumaine et impossible, comment expliquer que nous connaissions tant de prêtres et de moines qui s'y plient, et y trouvent leur bonheur spirituel ?

Un état de vie qui fait du prêtre un point d'interrogation vivant
Fausse réponse à un vrai problème - la crise des vocations -, le mariage des prêtres est d'ailleurs défendu non seulement à l'intérieur, par des hommes d'Église qui prétendent se soucier de son avenir, mais aussi à l'extérieur, et avec véhémence, par des athées ou des anticléricaux qui proclament pourtant ne rien avoir à faire avec cette institution passéiste, quand ils ne s'en déclarent pas résolument ennemis. Et cela, pour le moins, devrait nous mettre la puce à l'oreille et nous suggérer que cette revendication est faite au nom du monde, de ce monde dont le prince est l'adversaire du Fils de Dieu, et pas au nom de l'Église du Christ.