sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"Uma nação com amor-próprio não anda de mão estendida, nem a lamentar-se"

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, defendeu hoje que ao executar o programa de assistência está a fazer o que se pede ao governo "de um país honrado" e que se os compromissos forem cumpridos, Portugal "volta-se a erguer".
"A cada 15 dias destes debates, começa a faltar imaginação para pôr questões e mostrar pontos de vista", afirmou Passos Coelho, depois de ter sido confrontado no debate quinzenal no Parlamento pelo líder do PCP, Jerónimo de Sousa, com o "calvário para as populações" que representam as medidas de austeridade.
Na abertura do debate quinzenal, Jerónimo considerou que "a vida está a dar razão" ao PCP e que as consequências para o país "do pacto de agressão" são "um calvário para as populações".
Destak, 03-02-2012


Um país honrado não anda sempre a pedir fiado e a falar mal de quem empresta. Um país honrado trabalha para pagar as suas dívidas. Um país honrado  tem amor-próprio e orgulho de se ter reerguido. Um país honrado dá um tempo às medidas de cortes e às poupanças até ter a certeza dos seus resultados, isto é, até constatar se sim ou não elas resultaram. Enfim, um país honrado torce em favor, não contra, dele próprio.

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