Miguel Noronha

Em causa está,
designadamente, o contrato de compra e venda do terreno onde está previsto
implantar o complexo industrial, que foi adquirido pela autarquia por um milhão
de euros e vendido no mesmo dia ao empresário Alexandre Alves por 100 mil
euros. O PSD considera que a autarquia não acautelou os seus interesses ao não
impor taxativamente no protocolo, firmado no anterior mandato, a possibilidade
de reversão do terreno caso o projecto não se concretize.
Recordo este trecho do Público de
ontem:
Isto depois de ter adquirido
em 2009, por apenas 100.000 euros, os terrenos de 82 hectares destinados ao
complexo fabril pelos quais a câmara municipal tinha pago no total um milhão de
euros, indicava o Correio da Manhã alguns meses depois. Em 2009, à frente da
câmara estava o socialista Nélson Carvalho, que em Julho de 2010 foi contratado
como director de formação e projectos especiais da própria RPP Solar.
Leituras complementares:
Título e Texto: Miguel Noronha, O Insurgente,
08-8-2012
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