Pedro Pestana Bastos
Estou com Francisco Louçã.
Um casal na liderança do Bloco
é uma solução para o século XXI. Homem e a
Mulher complementam-se e preenchem diferentes dimensões no
desenvolvimento de qualquer organização. Homem e Mulher completam-se. Seja
na família, seja nas empresas seja, porque não, também nos partidos políticos.
Na minha paróquia ensaiamos
soluções semelhantes e, desde o ano passado, que o grupo de catequistas e o
grupo de jovens passaram também a ser liderados por casais. Ao que sei os
escuteiros marítimos de Oeiras também vão optar por essa solução
própria do século XXI.
A grande dúvida é se a
convenção do Bloco vai mais longe que Francisco Louçã e, em nome de
teorias de género, vai impor no século XXI soluções de triunvirato, mais
próprias talvez do século XXII, com um terceiro líder proveniente
do terceiro género ou terceiro sexo, seja ele entendido em
função do sexo biológico, ao seu papel social, ou apenas da
sua identidade ou orientação sexual.
Desde o episódio em que Francisco Louçã reconheceu que um casal (de coelhos) é composto por dois coelhos de sexo diferente, que não recordo de Francisco Louçã em tão grande forma.
E para mais meus
amigos, João e Catarina fazem um lindo casal.
Não separe o Bloco o que Loucã
uniu.
Título, Imagem e Texto: Pedro Pestana Bastos, no “Cachimbo de Magritte”
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