Passam hoje 12 anos dos
ataques de 11 de Setembro, os mais graves de sempre em solo norte-americano.
Pouco antes das 9h00 o mundo
acordava para o primeiro embate. O primeiro de quatro aviões sequestrados pela
Al-Qaeda no espaço aéreo dos Estados Unidos.
Em Nova Iorque, na Pensilvânia
e em Washington morreram mais de 3 200 pessoas. Os nomes voltam a ser lidos
hoje nas habituais cerimónias dedicadas aos sobreviventes e aos familiares das
vítimas de 90 países diferentes.
A forma como os Estados Unidos
têm assinalado o 11 de Setembro tem levantado polémica e, ao longo dos anos,
eliminaram-se os discursos políticos.
Este ano o presidente da
câmara pediu ajuda aos nova-iorquinos e acabou por receber cerca de 4 500
sugestões para assinar este 12º aniversário dos ataques.
Entre as propostas estava, por
exemplo, cortar a luz em toda a Manhattan durante 1 minuto, ou uma parada para
homenagear os bombeiros e as equipas de resgate, que no dia dos atentados
correram em massa aos locais atingidos.
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