sábado, 16 de agosto de 2014

Propaganda islâmica no Metrô de São Paulo

José Atento
 
"Alguma coisa acontece no meu coração que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João"
Assim diz a letra da música de João Gilberto "Sampa." Mas o que acontece no meu coração hoje é preocupação, ao ver a ideologia mais intolerante do mundo, ideologia travestida de religião, o islamismo, fazer dentes e começar a se instalar no Brasil.

Repito, e torno a repetir:
O islão é uma ideologia política que exige dos seus "partidários" a sua propagação com vigor religioso (e total submissão), através da implementação da lei islâmica (Sharia).

E como é que o islão está penetrando no Brasil? Do mesmo jeito que acontece no resto do mundo ocidental, através do aumento demográfico (imigração, casamentos de homens muçulmanos com mulheres brasileiras, sendo a internet uma poderosa ferramenta para este fim), trabalho com a parcela da população negra, distorcendo a história e visando a sua conversão (veja um exemplo neste vídeo), e se servindo da falta de visão (e interesses econômicos) por parte da elite governante do país.

Eu discuti este assunto em um artigo intitulado Islamização da Europa. O mesmo pode acontecer no Brasil?  (por favor, leia este artigo se você ainda não o leu).

A estratégia é sempre a mesma, e segue a chamada Lei dos Números do Islão:
1.       Quando em minoria eles dizem: "Nós somos da Religião da Paz"
2.       Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
3.       Quando em maioria, eles exigem e impõem a Sharia (lei islâmica)
E quem financia este esforço? Principalmente, os países do Golfo (Arábia Saudita, Qatar, Emirados), e a Irmandade Muçulmana, que propagam a forma mais virulenta do islamismo, o salafismo (que pode ser mencionado por diversos sinônimos como wahabismo, deobandi, etc.).

O salafismo é aplicado por organizações jihadistas, como a Irmandade Muçulmana (com os seus diversos braços, como o Hamas), os diversos grupos derivados/associados com a Al Qaeda, e, agora em destaque, o Estado Islâmico (Califado). E quais os frutos do salafismo? Para as mulheres, misoginia; para os kufar (não-muçulmanos) as 3 opções: conversão, morte, ou humiliação e pagamento da jizia. E se você tem alguma dúvida basta ver o noticiário atual, porque as atrocidades têm sido tamanhas que não dá mais para esconder. 

O interesse final destes grupos, e daqueles que os financiam, é o estabelecimento de um Califado Global, regido pela Sharia. 

O Brasil aceita imigrantes de todas as partes do mundo. Ao chegarem no Brasil, eles trabalham duro para melhorar as suas vidas e a contribuem positivamente com o país. 

Mas os muçulmanos ortodoxos, aqueles que desejam a Sharia, vêm para o Brasil com o intuito de mudar o nosso país, de mudar a nossa cultura, de destruir a nossa civilização, para substituí-la pela Sharia. 
NÃO QUEREMOS SHARIA NO BRASIL !!! 
Esta semana, no metrô de São Paulo, me deparei com uma exposição intitulada "Por Trás do Véu."


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