Portugal sobe várias posições
no índice de competitividade do Banco Mundial e é já o 10º melhor país para
criar uma empresa. Organismo sublinha a importância das reformas levadas a cabo
pelo país.
João Pedro Pincha
Portugal ficou à frente de
países como Japão, França e Bélgica no 'ranking'. "Imaginem só!",
comentou Pires de Lima. Foto: Justin Sullivan
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Portugal é o 10º país do mundo
onde é mais fácil iniciar um novo negócio. A conclusão é do Banco Mundial, que
lançou esta quarta-feira o seu relatório anual ‘Doing Business’, no qual é possível perceber que o
país subiu 22 posições nesta categoria face a 2013, quando ocupava a 32ª
posição de uma lista com 189 países. No ranking global sobre a
facilidade de fazer negócios, Portugal ocupa a 25ª posição, o que também
representa uma subida de seis lugares relativamente ao relatório do ano
passado.
É mais fácil lançar um negócio
em território português do que na Itália, Reino Unido, Dinamarca, Estados
Unidos e Finlândia, por exemplo, mas é mais difícil do que em países como a
Geórgia e a Macedónia, aponta o relatório, que destaca que Portugal conseguiu
reduzir “o tempo e o custo de lançar um negócio em 50%”, fazendo com que o
número de novas empresas tivesse aumentado em 17%.
Quanto ao 25º lugar na lista
global alcançado pelo país, o Banco Mundial justifica-o com uma melhoria do
“ambiente regulatório”. A instituição destaca as reformas feitas por Portugal
ao nível fiscal – ao ter reduzido os impostos para as empresas – e também no
que diz respeito aos obstáculos legais e burocráticos, que diminuíram de forma
a tornar mais fácil o cumprimento de contratos.
De acordo com os rankings do
relatório do Banco Mundial, a não-concretização de negócios em Portugal deve-se
sobretudo à dificuldade em obter crédito (o país surge em 89º lugar neste
indicador), ao volume de impostos (64º) e à dificuldade em obter licenças de
construção (58º lugar).
Com o resultado obtido,
Portugal ficou à frente de países como Holanda, França, Espanha, Itália, Japão
ou Polónia. “Imaginem só!”, comentou o ministro da Economia Pires de Lima, em
visita oficial ao México. “Somos um país mais amigo” dos negócios do que todos
os citados, disse o governante, para quem o reconhecimento “foi muito
importante”.
Portugal dormiu depois da chegada da última caravela, e agora depois de séculos está acordando
ResponderExcluirAinda bem que acordou, porque existem gigantes adormecidos que não querem acordar
Parabéns a Portugal
José Manuel
É... mas os esquerdeiros (que estão nos partidos políticos, claro, particularmente no Bloco de Esquerda e no Partido Comunista Português e nos sindicatos dominados por este – só de funcionários públicos –, nas universidades e nos jornais e nas revistas) não deixam Portugal se levantar da cama.
ExcluirCada vez mais vou me apercebendo do lixo retrocessivo que essa gente representa e defende. Por isso o ódio que dedicam ao atual primeiro-ministro, um jovem político, um outsider do establishment, que venceu todos eles, nas eleições internas como, claro, nas últimas legislativas. A velharia não o perdoa e é patético vê-los dia sim, dia sim, nas televisões, a debitar agouros e a deixar escorrer o veneno que lhes vai na alma...
Enquanto isso, na França, o primeiro-ministro, Manuel Valls, do Partido Socialista Francês, quer tirar o "socialista" da sigla do Partido...