Luciano Henrique
Acabei deixando passar batido
esse comentário, que deveria ter sido feito há uns 2 ou 3 dias.

Como ele não pode falar de
outras religiões que não a dele, e nem de seculares, temos que entender que as
orientações do Papa valem para… os cristãos. Bem, melhor seria se ele se
dirigisse aos católicos, que não representam todos os cristãos, pois há uma
grande proporção de evangélicos e outras denominações.
Seja como for, a título de
argumento, aceitemos que o Papa falou “dos cristãos”.
Disse ele: “Se confiarem apenas
nos homens, terão perdido”. A consultoria papal sobre segurança nacional teve
mais esta pérola: “Isso me faz pensar em… pessoas, gestores e empresários que
se dizem cristãos e fabricam armas. Isso leva a um tanto de desconfiança, não
é?”.
Em seguida, ele lembrou a
tragédia do Holocausto. Porém, se os cristãos tivessem seguido as ordens do
Papa, não teriam armas para tirar Hitler do poder. Lembre-se que, para o Para
produzir armas é coisa de quem “não pode ser cristão”.
Será que teremos alguma
encíclica para excomungar todos os que lutaram contra Hitler? Seria no mínimo
uma inovação.
Lá pelas tantas, surge uma
bela contradição: “As grandes potências tinham fotos dos trilhos que levavam os
trens até campos de concentração como Auschwitz para matar judeus, cristãos,
homossexuais, todo mundo. Por que não bombardearam (os trilhos)?”
Ué, Papa, como iriam
bombardear os trilhos senão com armas? Será que usariam garrafas de Coca-Cola
com balas de menta?
Está cada vez mais
difícil ser tolerante às asneiras de Francisco.
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