Em decisão histórica
que encolerizou o Kremlin, a Ucrânia rompeu oficialmente com o seu passado
soviético, adotando leis para “dessovietizar” o país.
As novas leis proíbem qualquer "negação pública" do “caráter criminoso” do
regime soviético, bem como a “produção” e “utilização pública” de seus símbolos, como o hino, as bandeiras e os escudos da
URSS e da antiga República Socialista Soviética da Ucrânia.
Está evidentemente
incluído nesse rol o execrável símbolo da foice e martelo. Localidades, ruas ou
empresas com nomes comunistas serão “rebatizadas”. O Estado “realizará
investigações e publicará informações sobre os delitos cometidos”. O
país lembra com horror o genocídio stalinista que matou de fome vários milhões
de ucranianos, conhecido como “holodomor”.
Título, Imagem e Texto: Revista
Catolicismo, Nº 774, junho/2015
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