Rotular de “extrema-direita”
tudo o que se opõe ferozmente à agenda da esquerda globalista é agora a arma
desesperada das criaturas marxistas, algumas disfarçadas de jornalistas. Diz-se
que a melhor defesa é o ataque e é bem verdade. Nunca a ameaça à ideologia de
esquerda esteve tão patente no mundo devido à loucura da abertura de fronteiras
à imigração descontrolada de gente vinda de países com culturas antiocidentais,
prontas a destruir nossos valores e sociedade tal como a conhecemos, à
corrupção e às bancarrotas, que condenam as nações à pobreza.
Os povos, fartos de serem as
cobaias, estão a reagir expulsando do poder as esquerdas. Estão no limite da
paciência. E isto não é opção pelo extremismo de coisa alguma, é a
revolta das pessoas a exigir o regresso à ordem.
Na semana passada tentaram
matar Bolsonaro, no Brasil, como sempre fizeram os extremistas de esquerda para
silenciar seus opositores. No passado, foram “só” 100 milhões, coisa pouca, às
mãos do comunismo/socialismo, onde nele se fabricou os quatro maiores
carniceiros de que há memória: Mao Tsé Tung, Lenine, Hitler (sim, Hitler era um
radical Nacional-Socialista e não de direita) e Stalin.
Justificaram a tentativa de
homicídio a este político como sendo uma resposta ao “discurso de ódio” de
Bolsonaro. Bem, se ser católico e defender os valores da família, imigração controlada, um Estado social sustentável, ordem e disciplina, escola sem partido, condenações pesadas para criminosos, combate sério à corrupção, querer um Brasil próspero, condenar o ensino da ideologia de género nas escolas a meninos de 4 anos, não ter objeção pela escolha sexual de cada um desde que não condicione a liberdade dos outros, defender que pobreza se combate com mais instrução e não mais dependência de apoios sociais, querer um país sem divisões entre hetero e homossexuais, entre brancos e negros, homem e mulher, entre ricos e pobres, um país unido, sem violência e seguro,
é discurso de ódio e extremismo, bom, então parece-me que alguém tem de voltar
à escolinha e rápido para reaprender o conceito.
A ver se registram de uma
vez que extrema direita é “toda a manifestação humana que possua
orientação considerada exageradamente conservadora, elitista, exclusivista e
que alimente ainda noções preconceituosas contra indivíduos e culturas
diferentes das de seu próprio grupo”. Assim, expliquem lá onde se encaixa aqui
Bolsonaro se ele não tem no seu discurso qualquer uma destas características?
No entanto, a esquerda que o
rotula de radical, defende reformas radicais no sistema social político e
económico que visam igualdade social com desmantelamento dos estratos
sociais; o confisco da riqueza para distribuir por igual; um
Estado totalitário que decide tudo em nome do bem comum e controla em absoluto
a economia; que domina os meios de comunicação na defesa de um pensamento
único e ainda persegue com violência quem se lhes opõe. Não é irónico?
Afinal quem é extremista aqui?
Mais: a mesma esquerda que
persegue Bolsonaro com ódio – sim, porque aquele ataque não foi por amor –
idolatra o maior promotor de ódio jamais visto na América Latina, Che Guevara,
esse carniceiro louco que todos estes radicais homenageiam com saudosas
“t-shirts” como foi o caso do BE (Bloco de Esquerda)
no Parlamento. Um sanguinário que matou a sangue frio crianças, mulheres,
homens, negros, gays, jovens, para impor sua ideologia! E ainda deixou para a
prosperidade estas “maravilhosas” frases: “O individualismo deve desaparecer!”;
“Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue”; “Querido pai, hoje
descobri que realmente gosto de matar”; “Minhas narinas se dilatam quando
aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de
vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Com
a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao
proletariado triunfante com um berro bestial!”; “Não tenho casa, não tenho
mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só
são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu”. Não é “lindo” e
“inspirador”?
Este animal, hoje herói das esquerdas,
foi ainda responsável pelo confisco da poupança e propriedade de seis milhões e
quatrocentos mil cidadãos e transformou vinte por cento da população de Cuba em
refugiados, numa nação que até então era inundada de imigrantes e cujos
cidadãos gozavam um padrão de vida superior à metade daqueles que
residiam na Europa.
Criou gulags Guevaristas com
trabalhos forçados e câmaras de tortura. Ainda saqueou e ocupou a mais
luxuosa mansão de Cuba obrigando o seu proprietário a fugir do país.
Só gente extremista doida varrida idolatra um filho da mãe desta
natureza. No entanto nós temo-los no Parlamento. E chamam-se PCP e BE. (Partido Comunista Português e Bloco de Esquerda).
Mas nosso querido Marcelo,
sempre a passar esponja em tudo, já veio dizer que em Portugal não existe
extrema-esquerda. Anda distraído? É ignorância? É má-fé? Como pode afirmar algo
que é mentira quando são eles próprios, BE e PCP, todos os dias a demonstrar
que o são, com apoio aberto às ditaduras de Fidel e Che Guevara, Maduro, Kim
Jong Un, Lenin e Stalin? Quando nas suas políticas defendem, sem preconceito, a
perseguição ao capital, o controlo absoluto da economia e da mídia pelo
Estado, têm um discurso constante de ódio contra a direita a quem chamam de
fascistas e neoliberais!!! Brincamos com a inteligência do povo português, é
isso?
Não, não é Bolsonaro que
é de extrema-direita. São os opositores que o tentaram matar para o silenciar
que são extremistas. Exatamente iguais aos de cá, que um dia mataram com
sucesso o incómodo Sá Carneiro e que ainda se passeiam por aí a fazer política.
Título e Texto: Cristina Miranda, Blasfémias,
12-9-2018
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