Alessandro Loiola se posiciona contra
medidas restritivas
Anderson Scardoelli
Estratégias de isolamento social como forma de combate à disseminação do novo coronavírus tendem a não ter êxito. Essa é a análise do médico Alessandro Loiola. Ele defendeu esse ponto de vista na noite desta sexta-feira, 27, ao ser entrevistado pela rádio Jovem Pan [vídeo abaixo].
De acordo com Loiola, ações como lockdown não visam proteger a sociedade da covid-19. Para ele, que faz parte do movimento denominado Médicos pela Liberdade, esse tipo de decisão busca, sobretudo, manter o ritmo (da) operação de hospitais — evitando colapso em caso de grande volume de pacientes infectados no mesmo período e precisasse de cuidados médicos.
Nesse sentido, ele defendeu que o isolamento social só deve ser feito com quem seja diagnosticado com a doença. “Quando você isola pessoas doentes, tudo bem. A gente tem um tipo de quarentena vertical, que seria até justificável”, comentou o médico. “Quando você começa a isolar pessoas saudáveis, isso não chama quarentena. Isso chama ditadura”, disse Loiola ao participar de Os Pingos nos Is.
No programa, ele respondeu a questionamentos de três colunistas da Revista Oeste: Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel e Augusto Nunes.
Título e Texto: Anderson
Scardoelli, revista Oeste, 27-11-2020, 21h47
Restringir os movimentos da população, jamais teve como meta combater o virus! Isto foi dito la em março. A principal finalidade é quando os serviços de saúde são deficientes diminuir as chances de contagio. A mascara ainda e a melhor opçâo!
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