Gabriel Mithá Ribeiro
«Como todo o racista desavergonhado, o coiso [André Ventura] também tem “amigos pretos”. Não fossem tais amizades, Mithá Ribeiro, um colonizado mental e Luc Mombito, um idiota imbecil e uma perfeita incarnação do negro da casa…» O autor dessa reflexão profundíssima é Mamadou Ba.
Fiz muito trabalho de
campo em Moçambique, entrevistei centenas e centenas de conterrâneos meus
negros entre 1997 e 2015. Eis uma das grandes lições:
«Há pessoas que saem do mato para a cidade e civilizam-se. Há outras que saem do mato para a cidade e o mato vem atrás.»
Mamadou Ba não se consegue libertar da sanzala que vive dentro dele. O azar do sujeito é o de já todos terem percebido que ser racista preto dá subsídios, enquanto ser racista branco dá prisão.
No que depender de mim, a fantochada do racismo desaparecerá da legislação, das instituições, do espaço público, de tudo quanto é sítio. Nem é preciso acabar com o racismo, pois ele morreu de morte natural na década de noventa com o fim do apartheid na África do Sul.
Mamadou Ba é um resquício dos que se apoderaram do cadáver em putrefação e arrastam-no pelas ruas. O sujeito um dia perceberá que Portugal não é o seu hospício.
Estudei aprofundadamente o fenómeno para concluir que não existem bases morais ou intelectuais, muito menos científicas, que tornem hoje o antirracismo minimamente defensável, acima de tudo nas sociedades ocidentais. O antirracismo é uma mistura entre alienação mental e uma sofisticada charlatanice político-ativista revertida em lei, se é que tal lixo merece a designação.
O CHEGA tem tudo para ser o primeiro movimento cívico e político a lançar uma cruzada moral contra os antirracistas e fazer desaparecer o fenómeno para que a história dê mais um grande passo em frente, como deu com o fim da escravatura.
É das mais sérias promessas eleitorais que os portugueses merecem!
Título e Texto: Gabriel Mithá Ribeiro, Vice-Presidente do CHEGA!, 21-11-2020
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