sexta-feira, 15 de abril de 2022

A Igreja no Rio de Janeiro e seus embates políticos.

O bispo de Campos de Goytacazes, Dom Roberto Francisco Ferrería Paz, escreveu um longo artigo no qual faz apologia à atuação de militantes nas pastorais católicas e ataca aqueles que “procuram incriminar ou difamar irmãos por pertencerem a denominada por eles de “TL” ou ainda por professar postulados “socialistas””. Trata-se de uma reação ao vídeo do Centro Dom Bosco contra Raphael Costa, referência de “jovem engajado” para os utopistas ingênuos — alguns dos quais bispos — que ainda vivem na década de 60.

Hoje, o Cardeal Dom Orani João Tempesta divulgou, em seu Instagram, uma nota dos bispos do Rio de Janeiro. Trata-se de uma síntese das posições políticas do episcopado fluminense: de um lado, teólogos da libertação tentam empurrar a sua agenda “social”; de outro, os mais conservadores, como o próprio Dom Orani, puxam o freio de mão.

Catedral Metropolitana, à direita os Arcos da Lapa

Os próximos anos serão cruciais para a Igreja no Rio de Janeiro. Em pouco tempo, os bispos considerados mais conservadores do Rio alcançarão a idade de renúncia. A continuidade do pontificado de Francisco culminaria com a chegada da esquerda bergogliana à Sé do Rio de Janeiro?

Título e Texto: FratresInUnum.com, 14-4-2022

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