terça-feira, 5 de dezembro de 2023

República Distópica da Irlanda

Paulo Hasse Paixão 


A Irlanda é a ilustração aberrante da abominação moral da Europa. E dá a sensação de que os poderes instituídos em Dublin leram o seu Orwell ao contrário: não como uma advertência, mas como um manual de normas.

Senão vejamos.

Os cidadãos (nativos) saem à rua desesperados com a insegurança promovida pelas políticas insanas de imigração do país, e enraivecidos porque um argelino esfaqueou três crianças à saída de uma escola em Dublin.

Reação dos poderes instituídos: proteger o argelino esfaqueador de crianças, perseguir impiedosamente os cidadãos (nativos), restringir ainda mais a liberdade de expressão e o direito à privacidade.

Os cidadãos (nativos) acham que essas medidas são excessivas e próprias de um regime ditatorial. Contraponto dos poderes instituídos: estamos a restringir liberdades e direitos fundamentais “para o vosso bem”.

O argelino esfaqueador de crianças esteve vinte anos no país sem ter trabalhado um dia sequer. Retórica dos poderes instituídos: “encontrar um emprego é um processo moroso”.

Continue lendo no » ContraCultura

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-