segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Alcorão: "samba do crioulo doido"


Ester Azoubel
Há anos eu tive, na Escola Técnica, um aluno filho de árabes de Meca. Eles praticavam o islamismo, mas sem essa loucura. Foi ainda na época em que eu estava na minha pesquisa sobre todas as religiões. Ele me deu de presente uma cópia do Alcorão, em Português. Li, da primeira página à última. Aquilo é o samba do crioulo doido, escrito no dia em que o crioulo, além de doido, estava bêbado. Ensina a matar os infiéis até mesmo à traição. Com relação à mulher, é cruel, é monstruoso. Como alguém pode ler aquilo e aceitar? Não sei que tipo de cabeça eles têm. Esse meu aluno não queria nem ouvir falar em se mudar para a terra de seus pais, mas a irmã queria, a todo custo voltar. Eu disse a ele: “Eu até aceito que um homem queira viver lá. Mas uma mulher que está no Brasil querer ir viver em um lugar em que a mulher é apenas um objeto com obrigações sem nenhum direito, deve ser louca.”
Aqui em Olinda eu conheci um caso interessante, há muitos anos. A moça casou com um árabe e foi morar na Arábia Saudita. Os pais dela souberam o quanto ela estava sofrendo de maus tratos por lá e deram um jeito. Compraram um restaurante para eles (foi aí que os conheci) e mandaram buscá-los. É claro que todos, na vizinhança, sabiam por que o "Mahmud" ganhara um restaurante. Um belo dia, como de costume, ele espancou a esposa. Os vizinhos se reuniram e lhe deram a maior surra que um pobre diabo pode suportar. Foi a última vez que ele bateu na mulher.
Título e Texto: Ester Azoubel
Edição: JP

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