Ester Azoubel
Há anos eu tive, na Escola
Técnica, um aluno filho de árabes de Meca. Eles praticavam o islamismo, mas sem
essa loucura. Foi ainda na época em que eu estava na minha pesquisa sobre todas
as religiões. Ele me deu de presente uma cópia do Alcorão, em Português. Li, da
primeira página à última. Aquilo é o samba do crioulo doido, escrito no dia em
que o crioulo, além de doido, estava bêbado. Ensina a matar os infiéis até
mesmo à traição. Com relação à mulher, é cruel, é monstruoso. Como alguém pode
ler aquilo e aceitar? Não sei que tipo de cabeça eles têm. Esse meu aluno não
queria nem ouvir falar em se mudar para a terra de seus pais, mas a irmã
queria, a todo custo voltar. Eu disse a ele: “Eu até aceito que um homem queira viver lá. Mas uma mulher que está no
Brasil querer ir viver em um lugar em que a mulher é apenas um objeto com
obrigações sem nenhum direito, deve ser louca.”
Aqui em Olinda eu conheci um
caso interessante, há muitos anos. A moça casou com um árabe e foi morar na
Arábia Saudita. Os pais dela souberam o quanto ela estava sofrendo de maus
tratos por lá e deram um jeito. Compraram um restaurante para eles (foi aí que
os conheci) e mandaram buscá-los. É claro que todos, na vizinhança, sabiam por
que o "Mahmud" ganhara um restaurante. Um belo dia, como de costume,
ele espancou a esposa. Os vizinhos se reuniram e lhe deram a maior surra que um
pobre diabo pode suportar. Foi a última vez que ele bateu na mulher.
Título e Texto: Ester Azoubel
Edição: JP
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