sábado, 10 de dezembro de 2011

Bye bye, United Kingdom


Paulo Felske
Não podemos esquecer que a Alemanha veio de duas Guerras fracassadas, tiveram o seu país também destruído por bombas. Os ingleses, tão bonzinhos, arrazaram com Dresden, 3 dias após a assinatura do armistício. Não deixaram pedra sobre pedra, os Ingleses, que de tão bonzinhos, nos ensinaram o que é civilização.
Arrazaram com Dresdem, repito, 3 dias após a rendição da Alemanha, e a assinatura do armistício, por pura vingança! Ahh...
Dresden, fevereiro de 1945
Mr. Cameron sarcasticamente dizendo que benditos foram os que não deixaram a Inglaterra, que insiste em ser chamada de UK, a não compartilhar a mesma moeda com o resto da Europa. Disse taxativamente, ainda com um sorrizinho de sarcasmo que ainda bem que não entraram e que agora mesmo, jamais entrarão!

No fundo no fundo, esses inglezinhos hipócritas, metidos a muito finos a ensinar civilidade ao mundo, morrem de medo - isso mesmo! Morrem de medo da Alemanha. Sempre competiram com a Alemanha, não faltavam nazistas nas fileiras Britânicas, mas do jeito que só se fala em holocausto de 6 milhões de judeus (esses números todo mundo sabe), mas nunca dizem que morreram aproximadamente 56 milhões de pessoas durante a II Guerra, incluindo aí muitos alemães não judeus. Por que será que quase ninguém sabe responder muito sobre a II Guerra, mas sempre sabem que o Holocausto acabou com 6 milhões de judeus? Melhor eu parar por aqui, antes que digam que eu sou anti-semita. Meus avós eram alemães, só começaram a saber mesmo sobre tudo o que aconteceu na Alemanha, no final dos anos 50 e anos 60. Tinham que trabalhar para não morrer de fome, chegaram no Brasil em 1919, sempre tenho que explicar isso, para que não me olhem com a cara do maior desprezo, pensando que sou descendente de Nazista. Ora, por acaso não sou. Mas por onde andam sempre me perguntam - e antes eu não entendia a razão - quando meus avós haviam chegado ao Brasil? Eu logo respondo hoje em dia: bem antes da II Guerra começar. Tive que aturar absurdos preconceitos quando comissário de bordo, por parte de judeus, principalmente aqueles que vinham de Buenos Aires para SAO/Madri, pois assim que nosso voo chegava na capital espanhola, logo atrás pousava um jumbo da El Al, e eles faziam conexão para Israel. Será que os comissários lembram do inferno que era servir todas aquelas refeições Kosher, sem sabermos o que havia em cada marmita, acabávamos servindo café da manhã no jantar e, certa vez, um ortodoxo, chamou um colega e disse que não queria ser servido por mim. O colega perguntou a razão e ele não quis explicar. Sofri muita hostilidade sem nem saber por quê, já que não me sentia alemão, nem que tinha cara de nazista. Eu nasci em 1954, não tenho nada com fornos crematórios.
Texto: Paulo Felske Moura
Título: JP

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2 comentários:

  1. Seu nazista de bosta, fica desfilando sua com ares de arrogância sua suposta descendência alemã. Sabe o que fica mais evidente na forma como fala? sua homosexualidade... ela permeia todo seu léxico, seu bafo de gala.

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  2. Aceitei este "nojo" para que os leitores compreendam a necessidade absoluta da moderação dos comentários.
    Abraços./-

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