Rivadávia Rosa
Pequeno ajuste semântico:

O liberal, singelamente
defende a LIBERDADE, consistente em LIBERDADE INDIVIDUAL, DIREITO DE
PROPRIEDADE, limitação do Estado (Constitucionalismo), responsabilidade
pessoal, livre iniciativa/empresa, assim como os valores e princípios judaico-cristãos.
Por outro lado, os
coletivistas que se dizem progressistas caracterizam-se por defender as
políticas econômicas e sistemas políticos dos países que menos progridem. No
século XX os chamados progressistas (auto qualificativo absolutamente contraditório)
– só defendiam os sistemas e países que menos progrediam; criticavam (e ainda
criticam) os EUA, com severas censuras por manter boas relações com SOMOZA,
BATISTA ou FRANCO, exatamente o que eles fazem hoje com Fidel Castro, Chávez,
Frías, Zapatero e outros esquerdizóides latino- americanos.
Na realidade, ser progressista
não significa ser de esquerda ou de direita, que na expressão de José Ortega y Gasset seria uma forma de hemiplegia moral. O verdadeiro
progressista perpassa pela eficiência e isso significa obter consensos para
promover políticas públicas de Estado fora das mesquinharias e diferenças
ideológicas ou de estéreis polêmicas em torno de um passado que às vezes
obscurece a visão de futuro.
O "progressista",
por natureza e pela etimologia da palavra, implica na busca e defesa da
evolução política em harmonia com as normas de convivência social. O resto é
pura falácia de viés esquerdizóide.
Texto: Rivadávia Rosa,
13-12-2011
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