51º capítulo (daquela Série): Vasco da Gama

Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos 

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Assistindo neste momento, 22h00, hora de Lisboa, ao jogo Vasco X Flamengo, para a 37ª rodada (penúltima) do campeonato brasileiro, me lembrei: por que sou Vascaíno?

Ora, adivinhem! Foi logo nos primeiros tempos, conversando com o meu tio, que era Vascaíno… o emblema do Clube… Escolhi o CR Vasco da Gama como meu outro clube de coração (o outro é o Futebol Clube do Porto, mais antigo no meu coração do que o Vascão, óbvio!)

Não sou um impecável torcedor, nem de um, nem de outro, mas fico muito contente quando eles ganham. E, é evidente, quando é um “grande” jogo (como amanhã, o FC Porto vai a Braga para um jogo do Campeonato), se posso, gosto muito de assistir e torcer.

Quanto aos dirigentes: o do Futebol Clube do Porto é Fera, para despeito e desespero dos seus rivais, que tudo fazem, tudo dizem para denegrir a imagem do atual presidente do Porto. Mas, um ex-presidente do clube que mais detesta o FC Porto foi extraditado da Inglaterra e foi preso ao desembarcar em Lisboa, well…

Os do Vasco, como a maioria dos dirigentes de clubes de futebol do Brasil são uns incompetentes. Ou, francamente, malandros. Entenda como quiser.

O atual presidente do Vasco, um ex-ídolo, Roberto Dinamite, se revelou um bluff como administrador. Muito fraco!

Aliás, o Vasco entrou em campo com uma faixa referindo um Projeto-Lei sobre os royalties de petróleo, cujo “protesto” só interessa ao atual governador do Estado do Rio de Janeiro. Eu, como torcedor do Vasco da Gama, não concordo com a demagogia do governador do Estado do Rio de Janeiro. Mas o Vasco, pelo que vi, tem um presidente, além de incompetente, burro. Pois mistura alhos com bugalhos.
Em tempo: ao final do primeiro tempo o Vasco ganha por 1 a 0.
Em tempo (2): chove no Rio como chove em Lisboa.

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