Eu Sou o que Sou para este
momento do agora.
Germino do adubo do lixo dos
reis da terra.
Eu Sou o germinar Natural do
que é chamado normal.
Eu germinei no adubo do
domínio para Ser a justiça da Fonte Primeva.
Eu conheço os que são, Eu
conheço os que não são.
Eu Sou a árvore da Justiça dos
justos, usados na dualidade para o domínio e para a notoriedade vil que
vampiriza sentimentos.
Apartai-vos de mim.
Eu Sou a Semente da Fonte
Primeva que rega e protege as Sementes emergentes e aparta as ervas daninhas.
Agora digo.
Temei ervas daninhas, pois que
é chegado o vosso tempo.
Grande é meu Poder.
Eu Sou o que vê o que
literalmente são, pois que germinei no lixo.
Exultai escravizados pela
sutileza vil da fonte dominadora e que chorais.
Temei escravizados que
escravizam.
Temei fonte primeva do domínio
terreno.
Temei os que fazem das coisas
santas o seu fácil conforto e enfeitam sua vaidade... porcos imundos.
Exultai os que constroem na
destrutividade.
Absolutamente cada um viverá
os efeitos de suas próprias causas.
Eu Sou a somatória das
escolhas.
Exultai e Temei.
Inenarrável é meu Amor.
Inenarrável é minha Justiça.
Inenarrável é meu Poder.
Eu Sou
Título, Imagem e Texto: Ivan Ditscheiner, 09-05-2014
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