sexta-feira, 9 de maio de 2014

Movimento vermelho

Sede da Andrade Gutierrez foi alvo de protesto. Foto: Luiz Cláudio Barbosa/Futura Press/Estadão Conteúdo
Alberto José
Os "vândalos vermelhos" invadiram fazendas e outras propriedades no campo. Não se contentam em apenas invadir mas ainda destroem tudo o que não podem roubar.

Recentemente, invadiram o Palácio do Planalto e depois do vandalismo que feriu policiais que estavam cumprindo a sua missão foram carinhosamente recebidos pelo Ministro Chefe da Casa Civil que, paralelamente à sua função também cuida dos movimentos sociais vermelhos, e censurou os policiais que estavam fazendo o seu trabalho e, imediatamente, "determinou" que a presidenta recebesse os manifestantes vermelhos que tiveram as suas reclamações ouvidas: "queremos terra, queremos moradia, queremos máquinas e financiamentos"… para nada produzirem a não ser desordem e prejuízo suportado por quem, de fato trabalha!

Ontem, em São Paulo, a presidente Dilma, cercada de acólitos ideológicos recebeu os manifestantes que antes tinham invadido e pichado prédios de três empreiteiras em protesto contra a Copa. Se o protesto era contra a Copa não havia por que a Dilma prometer a inclusão dos "manifestantes vermelhos" no “Minha Casa Minha Vida"!

A Dilma que dá tanta atenção aos "movimentos vermelhos", de ideologia comunista, que têm por objetivo se apossar do patrimônio de quem trabalhou e suou para construir, ao ser confrontada por esses movimentos ela desce da sua posição republicana e se apequena ao receber esses manifestantes em obediência à decisão do Ministro Chefe, embaixador dos vermelhos fora da Lei!

Fachada da Odebrecht na região do Butantã. Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo
Por outro lado, no trato com os representantes de quase 30 mil beneficiários do Aerus, com idades de 65 a 85 anos, entre aposentados e os seus familiares, que há OITO ANOS fazem protesto pacífico e até hoje não foram recebidos pela presidente que, tendo supostamente autorizado a execução de um acordo com referência à Defasagem Tarifária julgada em 12 de abril de 2014 repentinamente "saiu do ar" e não se consegue saber qual a conclusão dessa "novela" que, se fosse protagonizada por elementos vestidos de vermelho brandindo "foices e martelos" certamente teria sido resolvida!  
Título e Texto: Alberto José, 09-05-2014

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