quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Tite, o hipócrita


3 comentários:

  1. Quando assisti à afirmação de Tite – me detendo um pouquinho no poucochíssimo que aprendi sobre linguagem verbal (O corpo fala) – percebi o desconforto desse senhor. E falei para os meus botões: “hummm... esse cara tem rabo preso, não tem nada de neutralidade, nem de isenção...”

    Até alguns anos atrás, e não faz muito tempo, os jornais e os ‘jornalistas’ detinham o monopólio da ‘verdade’, isto é, ‘informavam’ de acordo com as suas crenças e ideologia. Explicando melhor: o ‘jornalista’ d’antanho, militante, por exemplo, do MRPP-Movimento Revolucionário do Proletariado Português, tinha o poder de redigir uma notícia sobre o falecido primeiro-ministro de Portugal, Sá Carneiro, adivinhe, generoso leitor, no que se transformava essa notícia? Exatamente. Num panfleto contra Sá Carneiro.

    Acontece que, graças a Deus e ao Homem, hoje desfrutamos da velocidade e facilidade das chamadas ‘redes sociais’. Que tanto irritam esses jornalistas d’antanho e de hoje. Por quê? Ora, naquele tempo de hegemonia absoluta, você lia a notícia, se revoltava com a parcialidade ou desonestidade, mandava uma carta ao jornal que, claro, não a publicava. Ou, se a publicava, reduzia a três vinte parágrafos da carta do esforçado e participativo leitor. Isso acabou.

    Pois então, Tite, como TODO esquerdista, não se apercebeu disso. E errou, feio. Quis parecer isentão, mas se estrepou, porque esqueceu o passado que até então – na visão dele e de outros milhares – era inquestionável e impossível de ser revelado.

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    Respostas
    1. Tenho para mim que a seleção brasileira de futebol perdeu, ou deixou de ter, alguns milhares de torcedores...

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    2. Como sabes, hei de concordar com teu comento. Deixei o futebol brasileiro há mais de 25 anos por causa de um saco de urina. Assisti muitas vezes futebol na Europa, fiquei escandalizado com os lugares marcados respeitados, com os lanches e sanitários limpos.
      Na década de 80 eu ia aos estádio Olímpico do Grêmio e havia garçons de jaleco branco e gravata borboleta, educados a servir-lhe uísque e cervejas. No inverno até copos de vinho.
      Como sou sizudo não conheço a arena do grêmio e moro a 15 minutos dela.
      A última vez que torci pelo Brasil foi em 1990, Depois festejei todas as derrotas.
      Aqui no Brasil até juiz de vídeo é roubado.
      A regra espanhola é a melhor é o VAR que chama o juiz.
      Deixo hoje em dia o futebol brasileiro para os fanáticos que não acreditam na sua corrupção.
      Enquanto a NIKE, ADIDAS e UMBRO escalarem nossas equipes vão a lerda.

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