Presidente da Fundação Palmares é acusado
de suposto assédio moral, perseguição político-ideológica e discriminação
Edilson Salgueiro
O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com ação civil pública na Justiça pedindo o afastamento imediato do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, acusado de suposto assédio moral, perseguição político-ideológica e discriminação. A ação foi protocolada na última sexta-feira, 27, perante a 21ª Vara do Trabalho de Brasília.
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Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo |
A Procuradoria pede que
Camargo seja condenado a pagar R$ 200 mil por danos morais. Além disso, requer
que a Fundação Palmares “não permita, submeta ou tolere a exposição de
trabalhadores a atos de assédio moral praticados por qualquer de seus
gestores”.
Inicialmente, a informação foi revelada no último domingo, 29, pelo Fantástico, da TV Globo, que teve acesso ao depoimento de 16 pessoas, entre elas ex-funcionários, servidores públicos concursados, comissionados e empregados terceirizados do órgão.
Reação
Pelo Twitter, Camargo reagiu à
denúncia.
O MPT não tem autoridade para investigar servidores ou pessoas em cargos comissionados, pois somos regidos pelo estatuto, não pela CLT.
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) August 30, 2021
As acusações partiram de militantes vitimistas e traíras. Há duas cartas públicas em minha defesa assinadas por todos os servidores da Palmares! pic.twitter.com/wrYncIkAIe
Título e Texto: Edilson
Salgueiro, revista OESTE, 30-8-2021, 20h
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