Criada pelo grupo de transporte rodoviário Itapemirim, a ITA começou a voar em julho
Afonso Marangoni
A companhia aérea ITA, do grupo Itapemirim, foi questionada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre atraso no pagamento de verbas rescisórias de trabalhadores que pediram demissão.
Segundo a entidade, esses
pagamentos, que deveriam ocorrer em até dez dias, estavam levando entre 20 e 40
dias para serem feitos. Há duas semanas, a aérea já havia sido alvo de
reclamações de funcionários que não recebiam em dia.
De acordo com o sindicato, os ex-funcionários da empresa começaram a receber na terça-feira passada — um dia após a notificação da entidade. Segundo o presidente do SNA, comandante Ondino Dutra, férias e décimo terceiro salário proporcionais não vinham sendo depositados dentro do prazo legal.
Em nota, a ITA informou que
“todas as verbas relativas aos contratos de trabalho rescindidos pela empresa
estão quitadas, obedecendo todos os prazos impostos pela legislação vigente”.
Companhia novata
Criada pelo grupo de
transporte rodoviário Itapemirim, a ITA começou a voar em julho. Apesar de o
grupo Itapemirim estar em recuperação judicial, a ITA não faz parte do
processo.
A criação e a operação da
companhia aérea, no entanto, já consumiram R$ 42,5 milhões do grupo, de acordo
com um documento publicado pela empresa que acompanha o processo de recuperação
judicial, a EXM Partners.
Com informações do Estadão
Conteúdo
Título e Texto: Afonso
Marangoni, revista OESTE, 25-8-2021, 19h21
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