Dom Orlando Brandes já deu declarações de
que a 'direita é violenta e injusta' e criticou 'queimadas na Amazônia e no
Pantanal'
Cristyan Costa
O arcebispo de Aparecida (SP), dom Orlando Brandes [foto], disse nesta terça-feira, 12, que, “para o Brasil ser pátria amada, não pode ser pátria armada”. A declaração ocorreu durante a missa das 9h, a principal do dia no santuário. “Para ser pátria amada, uma República sem mentira e sem fake news”, observou. “Pátria amada sem corrupção. E pátria amada com fraternidade. Todos os irmãos construindo a grande família brasileira”, afirmou o religioso.
Foto: Marcos Corrêa/PR |
Interpelado pela TV Globo se o
discurso era um recado para o presidente Jair Bolsonaro, o padre respondeu se tratar de uma mensagem
“para todos os brasileiros”. “Respeitamos as autoridades, mesmo discordando, e
falamos com a doutrina da Igreja”, declarou, em entrevista à emissora.
“Nós estamos quebrando a
aliança com o ódio e a corrupção e para confirmarmos a nossa República e a
democracia”, garantiu, sem mencionar nomes.
Histórico de críticas
Não é a primeira vez que
Brandes opina sobre questões sociais. Em 2020, o padre criticou a “volta da
impunidade” e também as queimadas em biomas como Amazônia e Pantanal. Já em
2019, o sermão criticou o “dragão do tradicionalismo” e disse que a “direita é
violenta e injusta”.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista OESTE, 12-10-2021, 14h01
Menos um católico na face da Terra!
ResponderExcluirA IGREJA SEMPRE FOI COMUNISTA, ENRIQUECEU SUAS BURRAS COM ELE.
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