Luís Naves
Nesse cenário, Portugal pode ter problemas. Os pessimistas mencionam a possibilidade de repetição da crise de 2008, mas numa versão de filme de terror, e há académicos a dizer que centenas de bancos americanos estão em dificuldades. Isto surge na pior altura: no meio de um conflito político interno nos EUA, de uma guerra na Europa e de enorme tensão com a China. A crise interna é profunda (até o New York Times critica os termos da acusação a Trump, "the rule of the circus") e as dificuldades económicas prometem durar.
Em 1960, a economia americana representava 40% da economia mundial; agora, a fatia é de 24%. Se houver colapso financeiro, os historiadores do futuro poderão dizer que a América tinha a hegemonia mundial e a moeda de referência do planeta e que, após uma sucessão de cinco péssimos presidentes, ocorreu um declínio rápido destas vantagens.
Joe Biden ficará na História como o pior presidente americano, o velhinho dos gelados que perdeu a Rússia (Truman perdeu a China) e que, no plano económico, conseguiu até ser pior que Herbert Hoover.
Título e Texto: Luís Naves, Delito de Opinião, 6-4-2023
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