Paulo Hasse Paixão
Na semana passada a secretária de imprensa da Casa Branca Karine Jean-Pierre [foto] recusou-se a tecer quaisquer comentários quando lhe perguntaram se o tiroteio na escola cristã de Nashville desencadeado por um indivíduo transexual deveria ser classificado como um “crime de ódio”.
O terrorista transexual Audrey
Hale visou especificamente os cristãos, matando três crianças e três professores desta escola.
Contudo, a secretária de
imprensa do Regime Biden declarou que “não nos cabe decidir” se o acto
constitui um crime de ódio.
KJP: "It's not for us to decide" if a transgender lunatic shooting up a Christian school and killing 6 people (3 of whom were children) should be classified as a hate crime. pic.twitter.com/SoJYx4zD16
— Townhall.com (@townhallcom) April 5, 2023
Mas então se o motivo dos
bárbaros assassinatos não foi o de ódio contra cristãos, porque raio é que o
manifesto que o terrorista transexual deixou como justificação dos seus
actos ainda não foi tornado público?
Para além disso, a dualidade
de critérios da Casa Branca é muito simplesmente aberrante. Quando um atirador
matou cinco pessoas numa discoteca LGBTQ+ no Colorado no ano passado,
Biden chamou-lhe “horrível acto violento de ódio”, e
declarou:
“Temos de eliminar as
desigualdades que contribuem para a violência contra pessoas LGBTQI+. Não
podemos e não devemos tolerar o ódio”.
(…)
» Continue lendo no ContraCultura
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-