segunda-feira, 17 de abril de 2023

Ao contrário do que é costume, Casa Branca recusa chamar aos assassinatos de Nashville um 'crime de ódio'.

Paulo Hasse Paixão

Na semana passada a secretária de imprensa da Casa Branca Karine Jean-Pierre [foto] recusou-se a tecer quaisquer comentários quando lhe perguntaram se o tiroteio na escola cristã de Nashville desencadeado por um indivíduo transexual deveria ser classificado como um “crime de ódio”.

O terrorista transexual Audrey Hale visou especificamente os cristãos, matando três crianças e três professores desta escola.

Contudo, a secretária de imprensa do Regime Biden declarou que “não nos cabe decidir” se o acto constitui um crime de ódio.

Mas então se o motivo dos bárbaros assassinatos não foi o de ódio contra cristãos, porque raio é que o manifesto que o terrorista transexual deixou como justificação dos seus actos ainda não foi tornado público?

Para além disso, a dualidade de critérios da Casa Branca é muito simplesmente aberrante. Quando um atirador matou cinco pessoas numa discoteca LGBTQ+ no Colorado no ano passado, Biden chamou-lhe “horrível acto violento de ódio”, e declarou:

“Temos de eliminar as desigualdades que contribuem para a violência contra pessoas LGBTQI+. Não podemos e não devemos tolerar o ódio”.

()

» Continue lendo no ContraCultura

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-