Luciano Ayan
Algumas pessoas se surpreendem
quando digo que a lição mais fundamental para adentrarmos o território da
guerra política contra a extrema-esquerda é a capacidade de nos defrontarmos
com psicopatas. Se você mantiver o sangue frio suficiente para entrar nesse
tipo de conflito contra os abismos mais depravados da mente humana, terá boas
chances de vencê-los. Sem isso, quase sempre irá perder, ao ser vítima de
uma série de embustes tão grande que você não terá agilidade mental para
rebater os ataques.
A tese da moral psicopática
foi elaborada por este blogueiro para explicar como a mente da extrema-esquerda
funciona. Ocorre que os arquitetos da forma de pensar dessa gente, Marx, Lenin,
Trotsky e Gramsci, sempre colocaram como um valor “moral” o ato de dissimular
para obter dividendos políticos. Essa “inserção” (para usarmos a terminologia
do filme “A Origem”, de Christopher Nolan) na mente deles os ensinou que os
melhores, dentre seu grupo, serão “eleitos” pela capacidade de mentir. Como
resultado, enquanto nós ficamos assustados com a quantidade de mentiras
propagadas por eles, os vemos morrer de dar risada pois esse é o grande mérito
para eles: conseguir mentir e dissimular em alta quantidade para obtenção de
dividendos políticos.
Vale dizer que a tese da moral
psicopática não diz que todos os seus adeptos são clinicamente psicopatas. Isso
pode ser dito de muitos arquitetos dessa forma de pensamento, e de vários
líderes beneficiários. Porém, pelo fenômeno da histeria, muitos militantes da
extrema-esquerda acabam copiando discursos e ações de seus líderes. Com isso,
mesmo sem serem clinicamente psicopatas (na maior parte dos casos), agem como
se fossem. Por isso, lutar mesmo com esses militantes que não sejam
clinicamente psicopatas, mas estão motivados pela moral psicopática, é o mesmo
que se defrontar com psicopatas. A partir daí, sem sangue frio e a
capacidade de prever o cúmulo da vileza você se torna vítima fácil. Simples
assim.
Agora, veremos no
comportamento da militante petista (na verdade, é do PCdoB, mas dá no mesmo,
pois é base governista) um exemplo do que acabei de tratar.
Em sua página de Facebook, Laís Gouveia [foto] fez o seguinte truque: fingiu-se de
“cidadã oprimida” para denunciar o governo de Aécio Neves. A tática usada por
ela se baseava em ser “alguém do povo, sem interesses”, e portanto as pessoas
deveriam prestar atenção à sua “carta aberta”. Leia a “carta aberta”:
(…)
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 11-10-2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-