quarta-feira, 24 de maio de 2017

Islão e esquerda. Companheiros de estrada?

“Islamistas e esquerdistas são mesmo companheiros de estrada? Por que razão?

Por que razão o comunista Roger Garaudy se converteu ao Islão?

Por que razão o “socialismo bolivariano” é aliado dos teocratas iranianos?

Por que razão Carlos, o “Chacal”, exalta o Islão?

Por que razão o Doutor Miguel Portas, ex-membro do Partido Comunista e fundador do Bloco de Esquerda, se reivindicava amigo do Hezbollah e acorria a prestar homenagem ao clérigo Nasralah?

Por que razão um partido político (Respect) no Reino Unido, se formou da amálgama “esquerda-islão”?

O conjunto de textos que se seguem procuram identificar e responder a estas questões. Trata-se de reflexões curtas, suscitadas por acontecimentos narrados na comunicação social. As que constam neste primeiro volume foram escritas entre 2006 e 2008. A linguagem é variada, umas vezes sarcástica e bem-humorada, outras, séria e preocupada.”

Há muito tempo que estava no meu Kindle. Hoje concluí a leitura. Gostei muito. E recomendo. O e-book custa DOIS reais na amazon.com.br. Comprei o segundo volume.

Gostei da maneira desafetada (e desassombrada) como José escreve.

O autor, José António Rodrigues Carmo, está entre os meus amigos do Facebook, e volta e meia publico na revista ‘O cão que fuma’ os seus artigos. O último, Trump e a guerra cultural, é datado de 19 de maio.

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4 comentários:

  1. APENAS DEFINIÇÕES E RETÓRICAS

    Muito se discute esquerda e direita.
    No Islão poucos tem direito à propriedade.
    No Islão admite-se o escravagismo, e à condenação à morte por crimes fúteis.
    No Islão quem não for islamita é considerado infiel, ou é expulso ou condenado à morte.
    Os socialistas admitem a migração islamita.
    Admitem o direito de propriedade.
    São liberais econômicos.
    São liberais nos costumes.
    Não admitem violações dos direitos humanos de terroristas.
    Na minha modesta opinião não são de direita nem de esquerda, são PROTO-FASCISTAS.
    Explicando melhor:
    São de direita quanto a manter seus costumes e tradições.
    São de esquerda não deixando livre as escolhas do povo.
    São comunistas ao engajar seguidores e espalhá-los pelo mundo.
    São terroristas ao disseminar ataques contra seres humanos inocentes.
    Há no mundo os pseudos imitadores, que copiam, se aliam, mas jamais quererão viver nas teocracias fascistas.
    A mula e a anta que nos governaram jamais iriam viver em Cuba ou no Irã.
    Se fugissem prefeririam a França ou os Estados Unidos.
    Não lhes serviriam nem Bolívia, Venezuela e outras latrinas.
    São apenas análise minhas...
    fui...

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    1. Rochinha,
      Well, são justamente essas suas 'análises' que o autor descreve neste (primeiro) volume; com outras palavras, talvez.

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    2. Não li o livro, infelizmente, agenda cheia...

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  2. Li o segundo volume. O autor continua a denunciar a aliança entre esquerda e islão. Os últimos nos matam, os primeiros os defendem. Chose de loque!

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