Paulo Zamboni
Pouco adiantam os manifestos e
reclamações às redações de jornais: o Brasil continua dominado por uma elite
esquerdista, que dá ao país e à sua população o rumo que bem entende, sem levar
em conta o que pensa a opinião pública ou o que quer a “maioria”. “Eles” tiram
crucifixos de repartições públicas. “Eles” aumentam os casos de aborto
legalizado. “Eles” protegem “minorias” com privilégios jurídicos. “Eles” fazem
o que querem. Como parar essa gente?
A lista de decisões
arbitrárias, personalíssimas e absurdas não para. A elite brasileira tem uma
verdadeira “tara” por moldar o Brasil a sua imagem e semelhança.
Não importa que a maioria dos
brasileiros seja católica e que a cultura do país esteja impregnada de catolicismo;
Não importa que a maioria dos
brasileiros seja contrária ao aborto;
Não importa que a Constituição
exija que todos os brasileiros sejam tratados como iguais;
Não importa que um em cada 10
brasileiros exija leis mais duras para bandidos em geral: “eles” não estão nem aí!
Manifesto é pouco.
Abaixo-assinado não é nada perante a força que “eles” têm. É impossível ganhar
um jogo de xadrez, quando um dos jogadores usa peças de damas. Enquanto “eles”
dominarem as esferas política e jurídica, restará a “nós” bater palmas enquanto
assistimos ao país ser transformado num circo para as idiossincrasias da elite esquerdista
brasileira.
Saídas? Difíceis, mas
possivelmente existem. Candidaturas independentes de partidos, leis de
iniciativa popular, fim do voto obrigatório para acabar com o eleitor
“cego-surdo-mudo” que aporta às zonas eleitorais em dia de eleição. É preciso
começar por algum lugar, antes que “eles” acabem com tudo.
Título, Imagem e Texto: Paulo
Zamboni, Redação de Mídia@Mais, 10-03-2012
Colaboração: Sergio Varuzza Filho
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