quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Jogadoras cubanas preferem viver na ditadura capitalista canadense. Que absurdo!

Mais deserções de equipes cubanas de beisebol durante campeonato no Canadá
Francisco Vianna
A arremessadora cubana Mabel Cuello recebe um abraço do treinador após ser dispensada do montículo durante a partida contra a seleção estadunidense, no último 15 de agosto. (Cortesia do ‘Edmonton Journal’)
Quase sempre são os homens que provocam manchetes quando decidem abandonar alguma delegação cubana de beisebol ou de outro esporte qualquer e não mais retornar à ilha-cárcere dos Castros. Mas agora a moda parece ter chegado às mulheres em um bom número.
Se na semana anterior foi relatada, do Canadá, a fuga de uma jogadora de beisebol, na terça-feira de ontem, se soube da mais outras três integrantes da seleção feminina que participou da V Copa Mundial de Beisebol em Edmonton.
De acordo com o jornal canadense ‘Edmonton Journal’, Ron Hayter, diretor da Federação de Beisebol do Canadá, disse que três das jogadoras não se apresentaram para a cerimônia de encerramento do campeonato no domingo.
Odrisleisis Peguero del Sol, foi a primeira que se escafedeu da equipe ao deixar seu quarto na Universidade de Alberta na semana passada. A atleta, de 21 anos, já está nos Estados Unidos graças ao visto que tinha recebido quando a equipe fez uma parada em Chicago antes de prosseguir seu voo para Edmonton, Canadá. As identidades das outras três jogadoras não foram divulgadas.
O jornalista Hayter disse que as quatro atletas constituem o maior número de desertoras do regime cubano oriundo de uma mesma equipe em Edmonton. Obviamente, as moças serão tratadas como refugiadas políticas da ditadura cubana pelas autoridades americanas e canadenses.
Dois boxeadores cubanos fizeram o mesmo no Brasil, mas se deram mal graças à subserviência do governo petista ao ditador cubano. Foram capturados e um avião arranjado por Hugo Chávez os levou de volta para a Ilha presídio. Mais tarde foram lutar na Europa e repetiram a façanha na Alemanha, só que, dessa vez, não havia subservientes à ditadura cubana e os boxeadores ficaram na Alemanha e nunca mais retornaram à sua terra.
Texto: Francisco Vianna, (da mídia internacional), 22-8-2012
Título: JP

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