Alberto de Freitas
Lastima-se que o Presidente do
Tribunal de Contas - ao menos ele - não colabore na “educação” popular, que o
que nos sucede não são mais que as consequências de quem se põe a “jeito”.
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Foto: Nuno Ferreira Santos |
Frases patrioteiras, como
"É indispensável que percebamos que quaisquer alterações a realizar em Portugal elas devem ser feitas em Portugal, por portugueses e tendo em consideração os orgãos de soberania" -, deviam ser continuadas: “tal como a
bancarrota, feita por portugueses, com o beneplácito dos órgãos de soberania”.
E "Não é bom que as
políticas sejam feitas a partir de economistas visitantes" -, é realmente
verdade. Faltando acrescentar que os tais visitantes, representam os credores;
comprovando como era bom que os economistas indígenas não tivessem permitido
termos chegado a tal situação.
Tal como o exemplo do
Sporting. Será que a Banca quer interferir nos clubes de futebol? Não. Só que o
Sporting se endividou a tal ponto, que os credores se vêem obrigados a
interferir.
Que diabo, somos pessoas
crescidas (até demais, pois faltam crianças) e insistem em apresentar os
problemas como se fossemos seres menores, para quem a realidade nua e crua, é
insuportável.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 14-01-2013
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