Decidi, propositadamente, assistir, ou melhor, ir
zapeando pelos telejornais das 20.
Comecei pela RTP1: a notícia sobre a diminuição dos juros da dívida portuguesa passou, é verdade, mas eu fiquei com pena da vergonha sentida pelos jornalistas da RTP em ter que divulgar essa alvissareira notícia. Por isso, não perguntaram a opinião de ninguém, vá que alguém fosse vibrar! (A SIC tampouco perguntou a opinião de quem quer que fosse). Agora, quanto à promulgação do Orçamento do Estado, foram perguntar aos secretários-gerais de uma central sindical e do departamento sindical do Partido Comunista Português. E o que disse este último? Ora, o esperado. Mais um insulto. Eu fico com erisipela quando ouço os representantes comunistas dos trabalhadores. Pois os julgo uma cambada de covardes, pois que não se manifestam nos países com regimes que eles, comunistas, defendem: Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Brasil. Aliás, este último é um grande, se não um excelente exemplo para a reflexão daqueles sinceramente empenhados em sacar o que move tantas indignadas intervenções. No Brasil, quando os comunistas e assemelhados, do Partido dos Trabalhadores, estavam na oposição as greves eram diárias, capitaneadas pelo Departamento Sindical do PT: a CUT. As pichações eram muito parecidas com as que se leem nas ruas de Lisboa atualmente. Agora, onde estão esses indignados? Ou estão distribuindo carteiras de estudante, e cobrando por elas, ou estão nas empresas públicas. Na Petrobras, li há pouco, são 84 mil “trabalhadores”. O poderoso chefão, que todos sabemos quem é, continua lépido e faceiro, blindado pela malta que “luta pelos trabalhadores”. Lá e cá.
Comecei pela RTP1: a notícia sobre a diminuição dos juros da dívida portuguesa passou, é verdade, mas eu fiquei com pena da vergonha sentida pelos jornalistas da RTP em ter que divulgar essa alvissareira notícia. Por isso, não perguntaram a opinião de ninguém, vá que alguém fosse vibrar! (A SIC tampouco perguntou a opinião de quem quer que fosse). Agora, quanto à promulgação do Orçamento do Estado, foram perguntar aos secretários-gerais de uma central sindical e do departamento sindical do Partido Comunista Português. E o que disse este último? Ora, o esperado. Mais um insulto. Eu fico com erisipela quando ouço os representantes comunistas dos trabalhadores. Pois os julgo uma cambada de covardes, pois que não se manifestam nos países com regimes que eles, comunistas, defendem: Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Brasil. Aliás, este último é um grande, se não um excelente exemplo para a reflexão daqueles sinceramente empenhados em sacar o que move tantas indignadas intervenções. No Brasil, quando os comunistas e assemelhados, do Partido dos Trabalhadores, estavam na oposição as greves eram diárias, capitaneadas pelo Departamento Sindical do PT: a CUT. As pichações eram muito parecidas com as que se leem nas ruas de Lisboa atualmente. Agora, onde estão esses indignados? Ou estão distribuindo carteiras de estudante, e cobrando por elas, ou estão nas empresas públicas. Na Petrobras, li há pouco, são 84 mil “trabalhadores”. O poderoso chefão, que todos sabemos quem é, continua lépido e faceiro, blindado pela malta que “luta pelos trabalhadores”. Lá e cá.
Bom, voltando ao zapping. Quando estava na SIC,
terminei de ouvir Miguel Sousa Tavares, cujos esgares me causam má impressão, “comentando”
a atualidade norte-americana. E, claro, se referindo ao Partido Republicano,
repetiu, que nem boneco de ventríloquo, que aquele é dominado pelo Movimento Tea Party,
de extrema-direita, disse ele. Olha, sem presunção, eu comentaria melhor a
atualidade norte-americana.
Passei correndo pelo jornal das 9, na SIC
Notícias. Passei correndo porque a entrevistada é Isabel Moreira, deputada pelo
PS, começa dizendo que este governo “vê a constituição como um papel”. Ai, meu
menino Jezusinho!
Vou para a TVI 24: "este orçamento é uma merda!" E
temos que ouvir o partido mais representativo do povo português, aquele que em
todas as eleições é o mais votado pelos portugueses, o PCP, com a grosseria
(por falta de argumentos consistentes) que lhe é peculiar, pois nada mais sabem
dizer ou fazer, “argumentar” que este orçamento é um “saque” (!?)
Fique tranquilo, generoso leitor, não estou
nervoso, pelo contrário. Quanto mais eles são contra e torcem contra, mais eu
sou a favor! Me sinto cada vez melhor em ser contra os “contras”. Inté!
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