Flavio Morgenstern
Cuidado com as manchetes:
falam em "confronto" com grupo de "extrema-direita", mas
houve um atentado à bomba contra manifestantes na Paulista.
Ontem, na Avenida Paulista, em
São Paulo, um grupo se uniu para protestar contra a lei de imigração de
autoria do chanceler Aloysio Nunes, do PSDB de SP e ex-motorista do terrorista
Carlos Marighella. A lei causará uma hégira no Brasil. O protesto havia sido convocado
pelas redes sociais e foi pacífico.
Um grupo de pessoas,
entretanto, foi até o protesto para agredir os manifestantes. Entre eles,
estava Hassan Zarif, imigrante de origem palestina, anti-semita e dono de um
bar “revolucionário” no Bixiga chamado Al Janiah. Em seu bar, além de aulas de
árabe, são ministradas palestras com temas como “Lei Antiterrorismo: O que ainda podemos fazer?” (sic).
Os eventos são sempre
realizados em parceria com um assim chamado “Movimento Palestina Para Tod@s”,
que gera uma estranha inquietação pelo uso da @ trans: o que aconteceria com um
homossexual ou transexual na região da Palestina dominada pelo Hamas, com
sua jihad para impor a shari’ah?
Em dado momento, conflagrando
o segundo atentado terrorista islâmico em território nacional,
felizmente falho, Hassan Zarif joga uma bomba na direção do
grupo pacífico, que precisou correr para ninguém se ferir.
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