sexta-feira, 5 de maio de 2017

Jornais omitem atentado terrorista islâmico na Avenida Paulista

Flavio Morgenstern

Cuidado com as manchetes: falam em "confronto" com grupo de "extrema-direita", mas houve um atentado à bomba contra manifestantes na Paulista.


Ontem, na Avenida Paulista, em São Paulo, um grupo se uniu para protestar contra a lei de imigração de autoria do chanceler Aloysio Nunes, do PSDB de SP e ex-motorista do terrorista Carlos Marighella. A lei causará uma hégira no Brasil. O protesto havia sido convocado pelas redes sociais e foi pacífico.

Um grupo de pessoas, entretanto, foi até o protesto para agredir os manifestantes. Entre eles, estava Hassan Zarif, imigrante de origem palestina, anti-semita e dono de um bar “revolucionário” no Bixiga chamado Al Janiah. Em seu bar, além de aulas de árabe, são ministradas palestras com temas como “Lei Antiterrorismo: O que ainda podemos fazer?” (sic).

Os eventos são sempre realizados em parceria com um assim chamado “Movimento Palestina Para Tod@s”, que gera uma estranha inquietação pelo uso da @ trans: o que aconteceria com um homossexual ou transexual na região da Palestina dominada pelo Hamas, com sua jihad para impor a shari’ah?

Em dado momento, conflagrando o segundo atentado terrorista islâmico em território nacional, felizmente falho, Hassan Zarif joga uma bomba na direção do grupo pacífico, que precisou correr para ninguém se ferir. 

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