iG São Paulo
Em estágio de crise desde às 22h15 desta
quarta-feira (6), após chuvas com ventos de até 110 km/h atingir vários bairros
do município, a Prefeitura do Rio recomendou que moradores não saiam de casa
Três pessoas morreram e duas
estão desaparecidas após a forte chuva que atingiu a cidade do Rio de Janeiro,
na noite desta quarta-feira (6). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, As
mortes foram registradas na Pedra de Guaratiba, na zona Norte, e na Rocinha, na
zona Sul.
Segundo o prefeito da cidade
do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella,
a morte na Rocinha foi causada por um deslizamento de terra. Em Guaratiba, o
desabamento de uma casa provocou a morte de uma mulher e do seu filho. Dois homens
ficaram feridos e foram levados ao Hospital Lourenço Jorge, e duas pessoas
estão desaparecidas.
O município havia entrado em
estágio de atenção às 20h30, já às 22h15 foi registrado estágio de crise
(último nível dos três utilizados pela prefeitura para medir a intensidade das
chuvas). Às 23h24m, o alerta estava mantido, já por volta da 1h a intensidade
da chuva diminuiu. Vários bairros estão sem luz.
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro orientou a
população a não se deslocar pela cidade, principalmente nas Zonas Sul e Oeste.
A mensagem foi postada nas redes sociais do órgão: "Pedimos para a
população EVITAR temporariamente seu deslocamento". De acordo com a Defesa
Civil, não há previsão de chuva forte
para as próximas horas.
Ainda segundo o Centro de
Operações, fortes rajadas de ventos, que chegaram a 110 km/h no Forte de
Copacabana, também foram registradas em diferentes partes do Rio,
causando diversos transtornos. Por exemplo, na Avenida Lúcio Costa, na Zona
Oeste do Rio, um telhado foi arrastado até à pista e os cabos que sustentavam o
teleférico do Alemão, na Zona Norte, não resistiram, derrubando o material.
Até à madrugada desta
quinta-feira (7), foram registradas 64 quedas de árvores, houve deslizamentos
em Pedra de Guaratiba, Rocinha, Inhaúma e Charitas, além de 17 bolsões d'água
em decorrência do temporal. Até o momento do fechamento da matéria,
a Prefeitura do Rio de Janeiro acionou 600 trabalhadores,
entre agentes de trânsito, garis e pessoas cortando árvores.
Duas semanas já se forma sobre Brumadinho.
ResponderExcluirAs grandes cidades são barragens de asfalto e pedras.
Moro numa rua onde mais de 80% dos moradores fecharam suas redes pluviais.
Os esgotos não são tratados e 99% do povo joga lixo nas ruas e nas galerias.
São BARRAGENS HUMANAS que a qualquer chuva, chuvinha e temporais alagam as cidades.
As desculpas são sempre os milímetros pluviométricos.
São Paulo tem toneladas de lixo nas Barragens fluviais.
Enquanto não tivermos nós a consciência, não podemos julgar nenhum político.
fui